Até o momento, 11 pessoas foram detidas e armas apreendidas
Rio - Agentes da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal realizam, desde o início da manhã desta quinta-feira, uma operação para reprimir a caça predatória na Reserva Biológica do Tinguá, que se estende por municípios da Baixada Fluminense e da região metropolitana do Rio de Janeiro. Até o momento, 11 pessoas foram detidas, armas e trabucos foram apreendidos.
Batizada de Nariz de Pedra, a operação pretende cumprir sete mandados de prisão e 33 de busca e apreensão nos municípios de Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Guapimirim e Miguel Pereira, contra caçadores e restaurantes que vendem carne de caça. Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Federal de São João de Meriti.
Em nota divulgada no início da manhã, a Polícia Federal informou que as investigações indicam a existência de uma quadrilha de caçadores na região, atuando com armas de fogo, arapucas, redes e armadilhas e provocando destruição ambiental contra a fauna e a flora na Reserva do Tinguá. O local preserva animais como pacas, porcos do mato, cotias, tatus e cervos, entre outros.
Segundo a Polícia Federal, os investigados na operação vão responder pelos crimes de formação de quadrilha armada, posse de arma de fogo de uso permitido ou restrito e caça ilegal, cujas penas somadas podem chegar a 11 anos de prisão. Mais noticias:
Rio - Agentes da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal realizam, desde o início da manhã desta quinta-feira, uma operação para reprimir a caça predatória na Reserva Biológica do Tinguá, que se estende por municípios da Baixada Fluminense e da região metropolitana do Rio de Janeiro. Até o momento, 11 pessoas foram detidas, armas e trabucos foram apreendidos.
Batizada de Nariz de Pedra, a operação pretende cumprir sete mandados de prisão e 33 de busca e apreensão nos municípios de Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Guapimirim e Miguel Pereira, contra caçadores e restaurantes que vendem carne de caça. Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Federal de São João de Meriti.
Em nota divulgada no início da manhã, a Polícia Federal informou que as investigações indicam a existência de uma quadrilha de caçadores na região, atuando com armas de fogo, arapucas, redes e armadilhas e provocando destruição ambiental contra a fauna e a flora na Reserva do Tinguá. O local preserva animais como pacas, porcos do mato, cotias, tatus e cervos, entre outros.
Segundo a Polícia Federal, os investigados na operação vão responder pelos crimes de formação de quadrilha armada, posse de arma de fogo de uso permitido ou restrito e caça ilegal, cujas penas somadas podem chegar a 11 anos de prisão. Mais noticias:
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