Investimento de R$ 25,6 bi em infraestrutura vai gerar R$ 90 bi para a economia do Rio
Rio - Com a Olimpíada, o Rio terá tudo para entrar em forma. As promessas são de um ‘banho de loja’. O carioca espera a remodelação de espaços, mais segurança e sistema de transporte eficiente. Serão gastos R$ 25,6 bilhões até 2016. Ontem, o governo estadual e a prefeitura anunciaram investimentos de R$ 10 bilhões em transportes, um dos pontos mais criticados no relatório do COI de avaliação do Rio. Mas os dividendos serão colhidos anualmente. Estima-se que até 2027 a competição estimulará a movimentação de R$ 90,9 bilhões. Este é o sonho olímpico carioca.
Clique e confira em 360 graus a comemoração em Copacabana Rio de Janeiro can win bid to host 2016 Olympics - ( Cidade Maravilhosa - Beautiful City )
O efeito dos investimentos públicos e privados, de acordo com estudo sobre o impacto econômico dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, serão multiplicadores e se espalharão por todo o País. Encomendado pelo Ministério do Esporte, o trabalho compreende até os dez anos posteriores ao evento. “Para mudar a realidade do Rio, o planejamento terá de ser seguido à risca. A cidade não pode perder esta oportunidade”, aconselha o economista Ricardo Amorim, da Universidade Mackenzie, que estudou o legado das Olimpíadas em outras cidades. Ele recomenda a participação da população nas decisões.
Os governos federal, estadual e municipal se comprometeram a ratear eventuais estouros no orçamento. A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, garantiu ontem que comissão especial da Controladoria Geral da União acompanhará os gastos.
A maior parte dos investimentos será em melhorias definitivas para a cidade. Só as obras de infraestrutura consumirão 72% dos recursos, como as reformas do Aeroporto Tom Jobim e do metrô. As demais obras serão de saneamento (12%), energia (8%), segurança (7%), e instalações esportivas (4%).
Estima-se que para cada dólar investido pelo poder público nos Jogos a iniciativa privada gastará outros 3,26 (R$ 5,80). Até 2016 o impacto na produção do País será de R$ 43,7 bilhões. Já no período de 2017 a 2027, será de R$ 47,1 bilhões. Serão criados 120 mil empregos anuais na fase preparatória. A Olimpíada, desde já, vale ouro para o Rio.
INVESTIMENTOS
CONSTRUÇÃO CIVIL - Vai liderar o ranking dos 55 setores que mais se beneficiarão com os jogos, com 10,5% dos investimentos.
SERVIÇOS IMOBILIÁRIOS E ALUGUEL - O crescimento será grande mesmo após os jogos. A previsão é de valorização de terrenos e fortalecimento do comércio.
TURISMO - Ganhará rede hoteleira mais moderna, com acréscimo de mais de 8 mil quartos permanentes.
TRANSPORTES - Estado e prefeitura prometem injetar R$ 10 bilhões no setor. A SuperVia receberá 120 novas composições. O metrô deverá transportar 1 milhão de pessoas, o dobro do atual, com 117 novos trens, inauguração de duas estações e integrações com ônibus . Será implantado o BRT, corredores expressos de ônibus para a Barra. O Aeroporto Internacional passa por reformas, com gasto de R$ 712 milhões.
PIB - Estima-se que o impacto no Produto Interno Bruto será de 11 bilhões de dólares (R$ 19,5 bilhões) até 2016.
IMPOSTOS - A arrecadação adicional equivalerá a 97% do que for gasto.
SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO - A tecnologia da informação e conteúdo absorverá 9,6% dos novos recursos.
SEGURO - O setor deve abocanhar 6,5% do montante gerado a mais.
Rio - Com a Olimpíada, o Rio terá tudo para entrar em forma. As promessas são de um ‘banho de loja’. O carioca espera a remodelação de espaços, mais segurança e sistema de transporte eficiente. Serão gastos R$ 25,6 bilhões até 2016. Ontem, o governo estadual e a prefeitura anunciaram investimentos de R$ 10 bilhões em transportes, um dos pontos mais criticados no relatório do COI de avaliação do Rio. Mas os dividendos serão colhidos anualmente. Estima-se que até 2027 a competição estimulará a movimentação de R$ 90,9 bilhões. Este é o sonho olímpico carioca.
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O efeito dos investimentos públicos e privados, de acordo com estudo sobre o impacto econômico dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, serão multiplicadores e se espalharão por todo o País. Encomendado pelo Ministério do Esporte, o trabalho compreende até os dez anos posteriores ao evento. “Para mudar a realidade do Rio, o planejamento terá de ser seguido à risca. A cidade não pode perder esta oportunidade”, aconselha o economista Ricardo Amorim, da Universidade Mackenzie, que estudou o legado das Olimpíadas em outras cidades. Ele recomenda a participação da população nas decisões.
Os governos federal, estadual e municipal se comprometeram a ratear eventuais estouros no orçamento. A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, garantiu ontem que comissão especial da Controladoria Geral da União acompanhará os gastos.
A maior parte dos investimentos será em melhorias definitivas para a cidade. Só as obras de infraestrutura consumirão 72% dos recursos, como as reformas do Aeroporto Tom Jobim e do metrô. As demais obras serão de saneamento (12%), energia (8%), segurança (7%), e instalações esportivas (4%).
Estima-se que para cada dólar investido pelo poder público nos Jogos a iniciativa privada gastará outros 3,26 (R$ 5,80). Até 2016 o impacto na produção do País será de R$ 43,7 bilhões. Já no período de 2017 a 2027, será de R$ 47,1 bilhões. Serão criados 120 mil empregos anuais na fase preparatória. A Olimpíada, desde já, vale ouro para o Rio.
INVESTIMENTOS
CONSTRUÇÃO CIVIL - Vai liderar o ranking dos 55 setores que mais se beneficiarão com os jogos, com 10,5% dos investimentos.
SERVIÇOS IMOBILIÁRIOS E ALUGUEL - O crescimento será grande mesmo após os jogos. A previsão é de valorização de terrenos e fortalecimento do comércio.
TURISMO - Ganhará rede hoteleira mais moderna, com acréscimo de mais de 8 mil quartos permanentes.
TRANSPORTES - Estado e prefeitura prometem injetar R$ 10 bilhões no setor. A SuperVia receberá 120 novas composições. O metrô deverá transportar 1 milhão de pessoas, o dobro do atual, com 117 novos trens, inauguração de duas estações e integrações com ônibus . Será implantado o BRT, corredores expressos de ônibus para a Barra. O Aeroporto Internacional passa por reformas, com gasto de R$ 712 milhões.
PIB - Estima-se que o impacto no Produto Interno Bruto será de 11 bilhões de dólares (R$ 19,5 bilhões) até 2016.
IMPOSTOS - A arrecadação adicional equivalerá a 97% do que for gasto.
SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO - A tecnologia da informação e conteúdo absorverá 9,6% dos novos recursos.
SEGURO - O setor deve abocanhar 6,5% do montante gerado a mais.
amei muito TUDO ISSSO
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