Bombeiros não descartam que fogo tenha sido provocado pela vítima; duas crianças conseguiram escapar RIO- Um menino de seis anos morreu no início da tarde deste domingo, 26, em um incêndio que destruiu parte de um sobrado na Favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio.
Arlei Medeiros brincava em casa quando o fogo começou e não conseguiu escapar. Dois meninos de 4 e 12 anos, que também estavam no sobrado, conseguiram deixar o local sem ferimentos e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros.
O incêndio foi controlado rapidamente, mas destruiu pelo menos dois cômodos da casa e danificou parte de um imóvel vizinho.
Bombeiros não descartam a possibilidade de que o fogo tenha sido provocado por Arlei. Uma perícia será feita para determinar as causas do incidente.Com informação da A.E, DA (RJNEWS)
domingo, 26 de dezembro de 2010
Enquanto autoridades cuidam do complexo do Alemão, Central do Brasil fica abandonada
MORADORES DE RUA DO TERMINAL AMÉRICO FONTENELLE |
“A limpeza do terminal é péssima. Há pouquíssimas lixeiras. Além disso, a qualquer hora que você passe por lá vai sentir cheiro de urina”, afirmou Nelson. Marilene do Carmo, 42 anos, concorda: “Nunca vi ninguém limpando as lixeiras. Além disso, tem muito morador de rua dormindo perto dos pontos.”
Outro problema é a falta de policiamento no local, que assusta usuários, como o atendente de loja Cleiton dos Santos, 21 anos. “Eu evito pegar ônibus no terminal depois das 22h. A partir desse horário, o movimento de pessoas diminui e fica muito perigoso”, explicou. “Tem muito morador de rua que fica dormindo aqui. Eles abordam a gente, e eu fico com medo, porque não sei como eles vão reagir. Sem contar que não se vê uma viatura da polícia aqui à noite.”
Para a empregada doméstica Carla Rodrigues, 26 anos, o que mais incomoda é a falta de espaço para os pedestres na calçada onde ficava o camelódromo, que pegou fogo em abril desse ano, próximo ao terminal. “Desde o incêndio, os camelôs ocupam boa parte do espaço. A gente tem que passar pelo meio dos carros para poder chegar até a rodoviária”, contou.
Segundo a Companhia de Desenvolvimento Rodoviário e Terminais do Estado do Rio de Janeiro (Coderte), que administra o terminal, três equipes fazem a limpeza do local, mas o grande fluxo de pessoas “pode gerar alguns problemas que serão solucionados”. A Coderte também explicou que, em janeiro, será feita a licitação para privatizar o terminal, quando outra empresa assumirá a administração do local. A nova administradora irá se responsabilizar pela obra de reforma do Américo Fontenelle, que irá anexar a área onde ficava o camelódromo.
A Polícia Militar afirmou que próximo ao local há uma cabine de policiamento 24h. Já a Secretaria Municipal de Assistência Social explicou que irá intensificar as abordagens aos moradores de rua no local. A matéria é do O DIA, DO (RJNEWS)
domingo, 28 de novembro de 2010
(GUERRA AO TRÁFICO NO RIO) A Policia ocupa o ponto mais alto do complexo do Alemão
Autoridades afirmam que o Complexo está tomado.
Autoridades que atuam na ocupação do Complexo do Alemão afirmam que o conjunto de favelas está tomado. Muitos policiais invadiram casas a procura de criminosos. Agentes avançam rapidamente pela comunidade.
E neste momento acaba de chegar alguns detidos pela policia, ha a suspeita que um dos detidos seja um dos chefes do tráfico no complexo do ALEMÃO.DA (RJNEWS)
Autoridades que atuam na ocupação do Complexo do Alemão afirmam que o conjunto de favelas está tomado. Muitos policiais invadiram casas a procura de criminosos. Agentes avançam rapidamente pela comunidade.
E neste momento acaba de chegar alguns detidos pela policia, ha a suspeita que um dos detidos seja um dos chefes do tráfico no complexo do ALEMÃO.DA (RJNEWS)
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
(OPERAÇÃO DE GUERRA NO RIO) Terroristas fogem por estrada de Chão da vila Cruzeiro
Diacordo com imagens da tv Globo, os terroristas parecem fugirem rumo ao outro lado onde fica o complexo do alemão, varias motos em um vai e vem, sempre apanhando garupa, e todos carregando mochilas e fortemente armados, pelas imagens parece haver um desespero para sair da vila Cruzeiro, em dado momento as 15:00 horas pareçe haver disparos, e alguns dos fugitivos caírem, e serem carregados pelos comparsas. E uma picape preta ajuda na fuga, passa com dezenas de terroristas sobre sua carroceria. Acredito que em fuga estaria cerca de 200 terroristas todos fortemente armados. Se realmente a policia quiser prender estes terroristas é só fazer um cerco por estas rotas de fuga, pelas imagens podem sim subir carros e para os carros de combate da marinha isso pode ser fácil. Basta as autoridades querer fazer as prisões!
DA (RJNEWS)
DA (RJNEWS)
( TERRORISMO NO RIO DE JANEIRO ) O Rio de Janeiro pede reforço da Marinha de guerra para sufocar TERRORISTAS!
Veículos da Marinha foram pedidos pelo Governador Sérgio Cabral para o combate os Terroristas no complexo do alemão.
Os veículos foram enviados pelas Forças Armadas. O reforço foi pedido por Sérgio Cabral. Segundo o governador, o suporte vai ajudar na logística das operações e não diretamente no combate à essas ações violentas no Rio.
Bandidos atravessam caminhões e fazem barricadas para impedir entrada da PM na Vila Cruzeiro
Rio - Na tentativa de impedir a entrada de policiais militares, traficantes do Complexo da Penha roubaram e incendiaram caminhões na manhã desta quinta-feira. Moradores informaram que os bandidos passaram toda a noite e madrugada instalando barricadas, fundos falsos e barreiras nas vielas da comunidade.
Moradores também informaram a presença de diversos corpos na localidade conhecida como Criança Esperança. Mais cedo, policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) estiveram no quartel dos fuzileiros navais na Rio Petropolis, onde ficou acertado que a Marinha auxiliaria os PMs na retomada do território das favelas do Complexo da Penha.
Por determinação da Secretaria de Segurança Pública e do comando da Polícia Militar, o Bope retornou à Vila Cruzeiro para localizar e prender bandidos responsáveis pelos ataques a veículos em diversos pontos do Rio. Os policiais estão tendo o auxílio de blindados M113 da Marinha. Os veículos têm capacidade para 12 pessoas e serão responsáveis pelo transporte das tropas para dentro da Vila Cruzeiro.
A Avenida Brás de Pina está fechada ao tráfego de veículos e será o local de embarque das tropas. Na tentativa de impedir a chegada de policiais à Vila Cruzeiro, bandidos colocaram fogo em um carro no início do viaduto Lobo Jr, entrocamento com Avenida Brasil, na Penha.
O Hospital Getúlio Vargas, também na Penha, já recebeu reforço de médicos e será transformado em uma espécie de hospital de campanha. A instalação receberá todos os feridos do iminente confronto que será deflagrado na Vila Cruzeiro.
Ataques começaram no domingo ao meio-dia
A onda de ataques violentos no Rio e Grande Rio começou no último domingo, por volta do meio-dia, na Linha Vermelha, quando seis bandidos armados com cinco fuzis e uma granada fecharam a pista sentido Centro, altura de Vigário Geral. Os criminosos, em dois carros, levaram pertences de passageiros e queimaram dois veículos, após expulsarem os ocupantes. Para o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, as ações criminosas são uma reação contra a política de ocupação de territórios do tráfico, por meio das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e a transferências de bandidos para presídios federais em outros estados.
Na manhã desta segunda-feira, cinco bandidos armados atacaram motoristas no Trevo das Margaridas, próximo à Avenida Brasil, em Irajá, também na Zona Norte. Os criminosos roubaram e incendiaram três veículos - uma van de passageiros que fazia o trajeto de Belford Roxo para o Centro -, além de um Monza e um Uno. Também na segunda pela manhã, criminosos armados com fuzis atiraram em uma cabine da PM na rua Monsenhor Félix, em frente ao Cemitério de Irajá. A PM acredita que o incidente tenha sido provocado pelos mesmos bandidos que haviam incendiado os três carros no Trevo das Margaridas. À noite, criminosos incendiaram dois carros na Rodovia Presidente Dutra, sentido Capital, na altura da Pavuna. Foi o quinto ataque a motoristas em menos de 48 horas. Na Zona Norte, uma cabine da Polícia Militar (PM) foi metralhada próximo ao shopping Nova América, em Del Castilho.
No dia seguinte, as polícias Militar e Civil se uniram para reforçar o patrulhamento pelas ruas do Rio. O efetivo foi redobrado para controlar os ataques dos bandidos. A operação se chamou 'Fecha Quartel'. Mais de 20 favelas foram invadidas. Armas e drogas foram apreendidas. Bandidos foram presos e alguns mortos em confronto com agentes.
Novos ataques nesta quarta-feira: ônibus, van e carros são incendiados na Zona Norte do Rio, Baixada Fluminense e Niterói. Sérgio Cabral, governador do Rio, desafia os bandidos: 'Não há paz falsa. Não negociamos'.
Com informação da Globonews , O Dia, DA (RJNEWS)
Os veículos foram enviados pelas Forças Armadas. O reforço foi pedido por Sérgio Cabral. Segundo o governador, o suporte vai ajudar na logística das operações e não diretamente no combate à essas ações violentas no Rio.
Bandidos atravessam caminhões e fazem barricadas para impedir entrada da PM na Vila Cruzeiro
RIO ESTA SOB ATAQUE TERRORISTA, NÂO COMO NO ORIENTE MÉDIO, E SIM POR FACÇÕES DE TRAFICANTES DE DROGAS QUE MONTARAM SEU QG NO COMPLEXO DO ALEMÃO
Rio - Na tentativa de impedir a entrada de policiais militares, traficantes do Complexo da Penha roubaram e incendiaram caminhões na manhã desta quinta-feira. Moradores informaram que os bandidos passaram toda a noite e madrugada instalando barricadas, fundos falsos e barreiras nas vielas da comunidade.
Moradores também informaram a presença de diversos corpos na localidade conhecida como Criança Esperança. Mais cedo, policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) estiveram no quartel dos fuzileiros navais na Rio Petropolis, onde ficou acertado que a Marinha auxiliaria os PMs na retomada do território das favelas do Complexo da Penha.
Por determinação da Secretaria de Segurança Pública e do comando da Polícia Militar, o Bope retornou à Vila Cruzeiro para localizar e prender bandidos responsáveis pelos ataques a veículos em diversos pontos do Rio. Os policiais estão tendo o auxílio de blindados M113 da Marinha. Os veículos têm capacidade para 12 pessoas e serão responsáveis pelo transporte das tropas para dentro da Vila Cruzeiro.
A Avenida Brás de Pina está fechada ao tráfego de veículos e será o local de embarque das tropas. Na tentativa de impedir a chegada de policiais à Vila Cruzeiro, bandidos colocaram fogo em um carro no início do viaduto Lobo Jr, entrocamento com Avenida Brasil, na Penha.
O Hospital Getúlio Vargas, também na Penha, já recebeu reforço de médicos e será transformado em uma espécie de hospital de campanha. A instalação receberá todos os feridos do iminente confronto que será deflagrado na Vila Cruzeiro.
Ataques começaram no domingo ao meio-dia
A onda de ataques violentos no Rio e Grande Rio começou no último domingo, por volta do meio-dia, na Linha Vermelha, quando seis bandidos armados com cinco fuzis e uma granada fecharam a pista sentido Centro, altura de Vigário Geral. Os criminosos, em dois carros, levaram pertences de passageiros e queimaram dois veículos, após expulsarem os ocupantes. Para o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, as ações criminosas são uma reação contra a política de ocupação de territórios do tráfico, por meio das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e a transferências de bandidos para presídios federais em outros estados.
Na manhã desta segunda-feira, cinco bandidos armados atacaram motoristas no Trevo das Margaridas, próximo à Avenida Brasil, em Irajá, também na Zona Norte. Os criminosos roubaram e incendiaram três veículos - uma van de passageiros que fazia o trajeto de Belford Roxo para o Centro -, além de um Monza e um Uno. Também na segunda pela manhã, criminosos armados com fuzis atiraram em uma cabine da PM na rua Monsenhor Félix, em frente ao Cemitério de Irajá. A PM acredita que o incidente tenha sido provocado pelos mesmos bandidos que haviam incendiado os três carros no Trevo das Margaridas. À noite, criminosos incendiaram dois carros na Rodovia Presidente Dutra, sentido Capital, na altura da Pavuna. Foi o quinto ataque a motoristas em menos de 48 horas. Na Zona Norte, uma cabine da Polícia Militar (PM) foi metralhada próximo ao shopping Nova América, em Del Castilho.
No dia seguinte, as polícias Militar e Civil se uniram para reforçar o patrulhamento pelas ruas do Rio. O efetivo foi redobrado para controlar os ataques dos bandidos. A operação se chamou 'Fecha Quartel'. Mais de 20 favelas foram invadidas. Armas e drogas foram apreendidas. Bandidos foram presos e alguns mortos em confronto com agentes.
Novos ataques nesta quarta-feira: ônibus, van e carros são incendiados na Zona Norte do Rio, Baixada Fluminense e Niterói. Sérgio Cabral, governador do Rio, desafia os bandidos: 'Não há paz falsa. Não negociamos'.
Com informação da Globonews , O Dia, DA (RJNEWS)
terça-feira, 23 de novembro de 2010
(VIOLÊNCIA URBANA) Os Arrastões no Rio continuam !!
Para enfrentar a nova onda de ataques no Rio, o governo do Estado determinou que o esquema especial de policiamento do fim do ano fosse antecipado. Escalas de policiais foram reduzidas para aumentar o efetivo do patrulhamento nas ruas e o policiamento das vias passará a contar com 140 motos.
Ontem, além dos veículos incendiados na zona norte, bandidos metralharam cabine da PM
O comandante-geral da Polícia Militar, Mário Sérgio Duarte, ligou para os comandantes dos batalhões das áreas atingidas pelas ações dos criminosos e determinou o aumento do policiamento. Ele disse que a PM voltará a operar nas favelas dominadas pela facção criminosa Comando Vermelho (CV). "Vamos operar de forma pontual nas favelas para localizar os criminosos que estão realizando essa ação", afirmou Duarte.
No Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro, na zona norte, os principais refúgios dos traficantes do CV, porém, a polícia não faz operações de busca a traficantes desde janeiro de 2008, quando foram anunciadas obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) no local.
A polícia atribui os ataques criminosos no Rio à insatisfação de traficantes do Comando Vermelho com as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) nas favelas e com a transferência de chefes do tráfico para o presídio federal de Catanduvas (PR).
Ontem, cinco homens atearam fogo a uma perua e dois carros, em Irajá, na zona norte, e metralharam uma cabine da Polícia Militar. Não houve feridos. À noite, novos ataques foram registrados. Dois carros foram incendiados às 22h, na Rodovia Presidente Dutra, na zona norte. Na Avenida Dom Helder Câmara, próximo à Linha Amarela (que liga a zona norte à zona oeste), criminosos atiraram contra uma cabine da PM. Até o fim da noite de ontem, não havia informações sobre feridos. No domingo, na Linha Vermelha, seis homens incendiaram dois carros e atiraram contra um veículo da Aeronáutica. Não houve feridos.
Em Brasília, o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, disse ontem que o governo do Estado prepara a transferência de mais líderes do tráfico para presídios federais. Ele confirmou que a secretaria fará novas ações nos morros. "Vamos retomar a entrada nos morros em busca dos autores dos ataques. Também vamos levar mais presos para presídios federais." "Vamos continuar pacificando, porque ainda há comunidades que servem de fortaleza para o crime", disse o governador Sérgio Cabral Filho.
Pânico em Irajá
Na manhã desta segunda-feira, cinco bandidos armados atacaram motoristas no Trevo das Margaridas, próximo à Avenida Brasil, na altura de Irajá, Zona Norte do Rio. Os criminosos roubaram e incendiaram três veículos - uma van de passageiros que fazia o trajeto de Belford Roxo para o Centro -, além de um Monza e uma Uno.
Também em Irajá, uma cabine da PM foi atingida por um tiro de fuzil disparado por criminosos. A PM acredita que o ataque tenha sido de autoria do mesmo grupo que colocou fogo nos veículos no Trevo das Margaridas. Com informa~çoes da Ag. Estado e do O DIA, DA (RJNEWS)
Ontem, além dos veículos incendiados na zona norte, bandidos metralharam cabine da PM
O comandante-geral da Polícia Militar, Mário Sérgio Duarte, ligou para os comandantes dos batalhões das áreas atingidas pelas ações dos criminosos e determinou o aumento do policiamento. Ele disse que a PM voltará a operar nas favelas dominadas pela facção criminosa Comando Vermelho (CV). "Vamos operar de forma pontual nas favelas para localizar os criminosos que estão realizando essa ação", afirmou Duarte.
No Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro, na zona norte, os principais refúgios dos traficantes do CV, porém, a polícia não faz operações de busca a traficantes desde janeiro de 2008, quando foram anunciadas obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) no local.
A polícia atribui os ataques criminosos no Rio à insatisfação de traficantes do Comando Vermelho com as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) nas favelas e com a transferência de chefes do tráfico para o presídio federal de Catanduvas (PR).
Ontem, cinco homens atearam fogo a uma perua e dois carros, em Irajá, na zona norte, e metralharam uma cabine da Polícia Militar. Não houve feridos. À noite, novos ataques foram registrados. Dois carros foram incendiados às 22h, na Rodovia Presidente Dutra, na zona norte. Na Avenida Dom Helder Câmara, próximo à Linha Amarela (que liga a zona norte à zona oeste), criminosos atiraram contra uma cabine da PM. Até o fim da noite de ontem, não havia informações sobre feridos. No domingo, na Linha Vermelha, seis homens incendiaram dois carros e atiraram contra um veículo da Aeronáutica. Não houve feridos.
Em Brasília, o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, disse ontem que o governo do Estado prepara a transferência de mais líderes do tráfico para presídios federais. Ele confirmou que a secretaria fará novas ações nos morros. "Vamos retomar a entrada nos morros em busca dos autores dos ataques. Também vamos levar mais presos para presídios federais." "Vamos continuar pacificando, porque ainda há comunidades que servem de fortaleza para o crime", disse o governador Sérgio Cabral Filho.
Pânico em Irajá
Na manhã desta segunda-feira, cinco bandidos armados atacaram motoristas no Trevo das Margaridas, próximo à Avenida Brasil, na altura de Irajá, Zona Norte do Rio. Os criminosos roubaram e incendiaram três veículos - uma van de passageiros que fazia o trajeto de Belford Roxo para o Centro -, além de um Monza e uma Uno.
Também em Irajá, uma cabine da PM foi atingida por um tiro de fuzil disparado por criminosos. A PM acredita que o ataque tenha sido de autoria do mesmo grupo que colocou fogo nos veículos no Trevo das Margaridas. Com informa~çoes da Ag. Estado e do O DIA, DA (RJNEWS)
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
(CRÔNICA POLICIAL) Suspeito para Sempre
Dia desses, era tomado o depoimento de uma mulher em um inquérito policial. Um caso clássico de “saidinha de banco”, no qual os criminosos seguem a vítima que retira dinheiro em instituição financeira, para assaltá-la. Muito, muito comum aqui na Cidade Maravilhosa, frequentemente com vítimas fatais.
Dessa vez, porém, os bandidos se deram mal. Um policial de folga presenciou o roubo, e, percebendo que o criminoso iria atirar contra a vítima, que resistia a entregar o dinheiro, interveio, quase sendo baleado, mas conseguiu reagir e ferir um dos assaltantes. O outro assaltante largou para trás seu parceiro de crime, e conseguiu fugir.
Para a sorte do assaltante ferido, como o crime estava sendo cometido em uma rua muito movimentada, passava uma ambulância, que o levou para o hospital… onde, para a sorte dos cidadãos de bem, acabou morrendo.
A testemunha que prestava declarações era esposa do criminoso morto. Este fato aconteceu há alguns meses atrás, mas como ela havia se mudado para outro município, só agora era ouvida. Revelou que, à época da ocorrência, ficara indignada, pois no hospital, o policial militar de plantão lhe dissera que, com certeza, pela localização dos tiros, o bandido havia sido executado. Lá ela conseguiu o nome do policial civil que tinha ido até o hospital.
Em casa, procurou na internet o nome deste policial, e viu notícias de uns 6 anos atrás, sobre a morte suspeita de alguns traficantes em uma determinada favela. Diversos policiais estavam sendo acusados de executar barbaramente dois homens que já estavam detidos.
A esposa do assaltante neste momento já pensava em procurar o Ministério Público e associações de direitos humanos. Ora, o policial que atirou em seu marido era um “matador perigosíssimo e bárbaro”, segundo os jornais, e no hospital, outro policial lhe garantiu que ele foi executado. Se viu tentada a levar o caso para a imprensa, denunciar a suposta execução sumária. Mas ficou com medo, e desistiu. Seu filho, ainda criança, jurou que iria se tornar Delegado de Polícia e um dia prenderia esse policial, queria olhar no olho dele, chamá-lo de assassino, se vingar fazendo o certo. A sogra, que também compareceu na delegacia, revelou que rezara para que todo mal abatesse o policial e sua família, fez despacho e tudo.
Contada a historinha, vamos aos fatos: O policial, cujo nome ela conseguiu no hospital, não tem nada a ver com a reação ao roubo que fora praticado. Este policial apenas foi mandado para o hospital para tomar conta do bandido ferido, já que, se ele ficasse vivo, deveria ser preso em flagrante por roubo. Azar desse policial, que anos atrás havia sido acusado injustamente da morte daqueles traficantes, e, só por isso, já fora visto imediatamente como “matador” pela nossa testemunha. Uma coisa levava a outra.
Porém, o que as buscas feita pela testemunha na internet não revelaram, foi que esse policial, apesar de ter sofrido muito na época, quase perdendo o emprego, foi inocentado pela Justiça, provando que agiu corretamente e dentro da lei. O clamor popular gerado pela imprensa, e sua exploração sensacionalista não foi mais forte que as provas da verdade. Mas se você fizer buscas procurando o desfecho do caso, nada vai encontrar. Dezenas de reportagens acusando o policial, com fotos e entrevistas do secretário de segurança da época humilhando o servidor; a corregedoria declarando que o servidor seria demitido. E nenhuma reportagem comentando que depois o policial foi inocentado, restaurando sua moral, revelando que ele era inocente de todas aquelas acusações.
Veja só, após tanto tempo, por um conjunto de fatores sem conexão, este policial poderia se ver novamente nas capas dos jornais, sua vida vasculhada, sua moral achincalhada. Tudo porque, na exploração midiática, não há regras. Acusa-se, condena-se e fim de papo; igual fazem os traficantes nas favelas. Não importa se o cara era inocente na verdade, quem tinha que se promover já o fez, quem tinha que ganhar dinheiro já ganhou, e ponto final.
Hoje, nossa testemunha já recolocou os pés no chão. Quando dissemos que o policial amaldiçoado por eles por um bom tempo, não foi o que atirou contra o ladrão, ela ficou chocada. Hoje reconhece que seu marido era criminoso, e que buscou a própria morte no afã de manter seu vício em drogas e ganhar dinheiro fácil, na vida do crime. Percebeu que era o marido bandido quem a mantinha numa vida miserável, e agora, sem ele, finalmente ela tem uma vida digna conquistada com seu trabalho. E seu filho quer ser policial. Agora, só resta torcer para que as maldições e pragas feitas contra o policial que entrou de bucha na estória, não tenham dado certo…
Texto tirado do Portal da PMERJ, DA (RJNEWS)
Dessa vez, porém, os bandidos se deram mal. Um policial de folga presenciou o roubo, e, percebendo que o criminoso iria atirar contra a vítima, que resistia a entregar o dinheiro, interveio, quase sendo baleado, mas conseguiu reagir e ferir um dos assaltantes. O outro assaltante largou para trás seu parceiro de crime, e conseguiu fugir.
Para a sorte do assaltante ferido, como o crime estava sendo cometido em uma rua muito movimentada, passava uma ambulância, que o levou para o hospital… onde, para a sorte dos cidadãos de bem, acabou morrendo.
A testemunha que prestava declarações era esposa do criminoso morto. Este fato aconteceu há alguns meses atrás, mas como ela havia se mudado para outro município, só agora era ouvida. Revelou que, à época da ocorrência, ficara indignada, pois no hospital, o policial militar de plantão lhe dissera que, com certeza, pela localização dos tiros, o bandido havia sido executado. Lá ela conseguiu o nome do policial civil que tinha ido até o hospital.
Em casa, procurou na internet o nome deste policial, e viu notícias de uns 6 anos atrás, sobre a morte suspeita de alguns traficantes em uma determinada favela. Diversos policiais estavam sendo acusados de executar barbaramente dois homens que já estavam detidos.
A esposa do assaltante neste momento já pensava em procurar o Ministério Público e associações de direitos humanos. Ora, o policial que atirou em seu marido era um “matador perigosíssimo e bárbaro”, segundo os jornais, e no hospital, outro policial lhe garantiu que ele foi executado. Se viu tentada a levar o caso para a imprensa, denunciar a suposta execução sumária. Mas ficou com medo, e desistiu. Seu filho, ainda criança, jurou que iria se tornar Delegado de Polícia e um dia prenderia esse policial, queria olhar no olho dele, chamá-lo de assassino, se vingar fazendo o certo. A sogra, que também compareceu na delegacia, revelou que rezara para que todo mal abatesse o policial e sua família, fez despacho e tudo.
Contada a historinha, vamos aos fatos: O policial, cujo nome ela conseguiu no hospital, não tem nada a ver com a reação ao roubo que fora praticado. Este policial apenas foi mandado para o hospital para tomar conta do bandido ferido, já que, se ele ficasse vivo, deveria ser preso em flagrante por roubo. Azar desse policial, que anos atrás havia sido acusado injustamente da morte daqueles traficantes, e, só por isso, já fora visto imediatamente como “matador” pela nossa testemunha. Uma coisa levava a outra.
Porém, o que as buscas feita pela testemunha na internet não revelaram, foi que esse policial, apesar de ter sofrido muito na época, quase perdendo o emprego, foi inocentado pela Justiça, provando que agiu corretamente e dentro da lei. O clamor popular gerado pela imprensa, e sua exploração sensacionalista não foi mais forte que as provas da verdade. Mas se você fizer buscas procurando o desfecho do caso, nada vai encontrar. Dezenas de reportagens acusando o policial, com fotos e entrevistas do secretário de segurança da época humilhando o servidor; a corregedoria declarando que o servidor seria demitido. E nenhuma reportagem comentando que depois o policial foi inocentado, restaurando sua moral, revelando que ele era inocente de todas aquelas acusações.
Veja só, após tanto tempo, por um conjunto de fatores sem conexão, este policial poderia se ver novamente nas capas dos jornais, sua vida vasculhada, sua moral achincalhada. Tudo porque, na exploração midiática, não há regras. Acusa-se, condena-se e fim de papo; igual fazem os traficantes nas favelas. Não importa se o cara era inocente na verdade, quem tinha que se promover já o fez, quem tinha que ganhar dinheiro já ganhou, e ponto final.
Hoje, nossa testemunha já recolocou os pés no chão. Quando dissemos que o policial amaldiçoado por eles por um bom tempo, não foi o que atirou contra o ladrão, ela ficou chocada. Hoje reconhece que seu marido era criminoso, e que buscou a própria morte no afã de manter seu vício em drogas e ganhar dinheiro fácil, na vida do crime. Percebeu que era o marido bandido quem a mantinha numa vida miserável, e agora, sem ele, finalmente ela tem uma vida digna conquistada com seu trabalho. E seu filho quer ser policial. Agora, só resta torcer para que as maldições e pragas feitas contra o policial que entrou de bucha na estória, não tenham dado certo…
Texto tirado do Portal da PMERJ, DA (RJNEWS)
(VIOLÊNCIA URBANA) É preso no Rio suspeito de matar mulher e esconder corpo em geladeira
Policiais do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) prenderam, nesta segunda-feira (15), um homem suspeito de matar uma aposentada de 76 anos e esconder o corpo dentro de uma geladeira, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio. As informações foram confirmadas pela Polícia Militar. Segundo a PM, o suspeito confessou o crime.
O corpo da idosa foi encontrado na quinta-feira (11). Segundo a PM, o suspeito foi preso na Avenida Brasil, na altura do Caju, na Zona Portuária da cidade. Ele foi levado para a 19ª DP (Tijuca), onde o caso foi registrado.
De acordo com a polícia, a vítima apresentava sinais de estrangulamento. Equipes da Divisão de Homicídios estiveram no local para fazer perícia e investigar o crime.
Policiais do 6º BPM (Tijuca) chegaram ao local e confirmaram a morte da idosa depois de receberem um chamado pelo telefone 190. O vizinho da vítima teria ouvido barulho no apartamento ao lado e desconfiou que a mulher estaria sendo espancada.
Agressivo e 'perturbado'
Segundo um irmão do suspeito, o companheiro da idosa, de 46 anos, apresentava problemas de comportamento por ser usuário de drogas. “Ele era assim, muito perturbado, por causa das drogas. Infelizmente era meu irmão”, disse.
Moradores, que conheciam a idosa e estavam no local, disseram que o suspeito aparentava ser agressivo, devido à dependência de drogas, e que algumas vezes ouviu queixas da vítima. “Uma vez cheguei a ligar para a polícia porque ela disse que ele queria bater nela e pegar seu dinheiro. Ele se passava por cego para se aproveitar dela”, contou uma amiga, que não quis se identificar. A informação é do Portal G1, DA(RJNEWS)
Polícia foi chamada por vizinhos de idosa achada morta dentro na geladeira (Foto: Arquivo G1) |
De acordo com a polícia, a vítima apresentava sinais de estrangulamento. Equipes da Divisão de Homicídios estiveram no local para fazer perícia e investigar o crime.
Policiais do 6º BPM (Tijuca) chegaram ao local e confirmaram a morte da idosa depois de receberem um chamado pelo telefone 190. O vizinho da vítima teria ouvido barulho no apartamento ao lado e desconfiou que a mulher estaria sendo espancada.
Agressivo e 'perturbado'
Segundo um irmão do suspeito, o companheiro da idosa, de 46 anos, apresentava problemas de comportamento por ser usuário de drogas. “Ele era assim, muito perturbado, por causa das drogas. Infelizmente era meu irmão”, disse.
Moradores, que conheciam a idosa e estavam no local, disseram que o suspeito aparentava ser agressivo, devido à dependência de drogas, e que algumas vezes ouviu queixas da vítima. “Uma vez cheguei a ligar para a polícia porque ela disse que ele queria bater nela e pegar seu dinheiro. Ele se passava por cego para se aproveitar dela”, contou uma amiga, que não quis se identificar. A informação é do Portal G1, DA(RJNEWS)
sábado, 13 de novembro de 2010
(TRAGÉDIA) Passista da Mangueira morre em acidente na BR-040
Rio - Um acidente envolvendo um micro-ônibus e um caminhão na BR-040, próximo à cidade de Santos Dumont, Zona da Mata mineira, deixou, na tarde deste sábado, uma pessoa morta e cinco feridas. A vítima foi identificada como Mariana Oliveira Eloi, 19 anos, passista da escola de samba Estação Primeira de Mangueira.
Segundo informações, o micro-ônibus levava 19 membros da agremiação carioca. O grupo seguia para a cidade de Congonhas, em Minas Gerais, onde faria uma apresentação. Entre os feridos estão três mulheres e dois homens. Quatro tiveram leves escoriações e um teve as costelas fraturadas e será operado.
No momento do acidente, ocorrido por volta de 13h, as pistas da rodovia estavam molhadas e o condutor acabou perdendo o controle da direção, batendo em um caminhão que estava parado no acostamento e já havia sofrido um acidente minutos antes. As vítimas foram levadas para o pronto-socorro de Juiz de Fora e ainda não há informações sobre o estado de saúde dos passageiros.
A assessoria da Mangueira confirmou a morte, mas informou que presidente Ivo Meireles não falaria com a imprensa. Mas tarde, durante uma feijoada em homenagem a Nelson Cavaquinho na quadra da escola, Meireles subiu ao palco e fez uma homenagem à passista.
"Estamos todos muito tristes. Queria um minutinho de silêncio pela morte da passista Mariana, em Belo Horizonte", disse ele ainda no palco e ao lado da cantora Alcione. Com informação do "O DIA" DA (RJNEWS)
Segundo informações, o micro-ônibus levava 19 membros da agremiação carioca. O grupo seguia para a cidade de Congonhas, em Minas Gerais, onde faria uma apresentação. Entre os feridos estão três mulheres e dois homens. Quatro tiveram leves escoriações e um teve as costelas fraturadas e será operado.
No momento do acidente, ocorrido por volta de 13h, as pistas da rodovia estavam molhadas e o condutor acabou perdendo o controle da direção, batendo em um caminhão que estava parado no acostamento e já havia sofrido um acidente minutos antes. As vítimas foram levadas para o pronto-socorro de Juiz de Fora e ainda não há informações sobre o estado de saúde dos passageiros.
A assessoria da Mangueira confirmou a morte, mas informou que presidente Ivo Meireles não falaria com a imprensa. Mas tarde, durante uma feijoada em homenagem a Nelson Cavaquinho na quadra da escola, Meireles subiu ao palco e fez uma homenagem à passista.
"Estamos todos muito tristes. Queria um minutinho de silêncio pela morte da passista Mariana, em Belo Horizonte", disse ele ainda no palco e ao lado da cantora Alcione. Com informação do "O DIA" DA (RJNEWS)
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
(O CASO DO GOLEIRO BRUNO) Podem ir Júri popular os acusados no caso Eliza Samudio
Contagem (Minas Gerais) - A juíza Marixa Fabiane Lopes terminou, no Fórum de Contagem, por volta das 18h50 desta sexta-feira, os trabalhos da audiência de instrução do julgamento de nove réus sobre o desaparecimento da ex-amante do goleiro Bruno, Eliza Samudio. Ela afirmou que vai conferir se todas as cartas precatórias que expediu foram cumpridas. Em seguida, o Ministério Público (MP) e os advogados de defesa farão suas alegações finais e a juíza irá pronunciar sua sentença. Os réus podem ir a júri popular.As cartas precatórias foram expedidas para que testemunhas que moram em outras localidades pudessem ser ouvidas. Se todos os depoimentos estiverem anexados ao processo, a juíza abrirá vistas ao MP e advogados de defesa.
A partir daí, o MP terá cinco dias para apresentar as suas alegações finais. Após esse período, será a vez dos advogados de defesa terem cinco dias para apresentarem as suas alegações finais. Em seguida, a juíza dará sua sentença.
Ontem, a juíza Marixa Fabiane Lopes ouviu o depoimento de Bruno. O atleta disse que Eliza o procurou no dia 8 de junho, quando teria pedido a ele que ficasse com o filho por sete dias, pois ela teria que ir para São Paulo pagar algumas despesas com os R$ 30 mil recebidos dele em acordo feito para que ela não fizesse "escândalo" na imprensa. Segundo Bruno, Eliza foi embora do sítio em Minas do dia 10 de junho, sendo levada por Macarrão para um ponto de táxi. Depois, segundo ele, não soube mais da mulher. Macarrão se negou a responder as perguntas da juíza.
Fernanda confessa mentira
Fernanda Gomes Castro, amante do goleiro Bruno Fernandes de Souza, disse no início de sua fala na audiência no Fórum de Contagem (MG) que mentiu no depoimento que prestou à polícia na fase de inquérito do caso do desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-amante do atleta. "Em primeiro lugar, eu queria pedir perdão à senhora (juíza), ao promotor de Justiça, À Justiça de Minas Gerais e à minha família porque eu omiti com a verdade quando disse que não tinha visto a Eliza", disse.
Fernanda afirmou que, na noite do dia 4 de junho, sexta-feira, recebeu uma ligação do amigo de Bruno Luiz Henrique Romão, o Macarrão, pedindo que ela fosse com urgência para a casa de Bruno no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro. Fernanda contou que estava com seu filho em casa e que, em seguida, foi sozinha para o local em seu carro. Ao chegar à portaria do condomínio, ela já tinha autorização para entrar sem ser parada. Ao encontrar com Macarrão, ele teria contado a ela de uma briga que aconteceu entre o primo de Bruno J., 17 anos, e Eliza dentro do carro depois que a dupla a buscou em um hotel no Rio. Macarrão disse que o adolescente teria ficado nervoso com algo que Eliza teria dito sobre Bruno e por isso a agrediu.
Até esse momento dos acontecimentos, Fernanda disse que não sabia que a mulher da qual eles falavam era Eliza. Segundo ela, Macarrão e J. se referiam à Eliza como uma mulher que tinha um suposto filho de Brunio.
Macarrão teria então relatado à Fernanda que a mulher estava no segundo andar da casa, com dores de cabeça devido à agressão de J. O assessor do goleiro disse que havia se encontrado Eliza para negociar uma pensão. Fernanda disse ter encontrado o primo adolescente de Bruno com o filho de Eliza no colo e que o bebê chorava muito. Ainda segundo ela, a criança se acalmou após ela lhe dar mamadeira.
A amante do atleta disse ainda que passou a noite na casa, no quarto de Bruno, onde dormiu com o bebê. Segundo ela, Eliza ficou no segundo andar e as duas não se viram até o dia seguinte. Neste dia, Bruno tava concentrado com o Flamengo para um jogo no dia seguinte. Apenas no sábado, segundo Fernanda, ela teve o primeiro contato com Eliza na casa.
A polícia mineira apura ainda se ela foi a Minas Gerais junto com o grupo. Fernanda foi indiciada por homicídio, sequestro, cárcere privado, ocultação de cadáver, formação de quadrilha e corrupção de menores. Foi presa em 5 de agosto na casa dos pais de Macarrão em Ribeirão das Neves (MG).
Bola presta depoimento
Na manhã desta sexta-feira, no depoimento que presta à Juíza Marixa Fabiane Lopes, no Tribunal do Júri de Contagem (MG), o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, faz graves denúncias contra o delegado Edson Moreira, a quem acusa de tê-lo torturado psicologicamente. Bola, que se recusa a responder as perguntas da juíza, diz que Moreira teria ameaçado de morte a família dele por pelo menos duas vezes. "A toda hora ele me ameaçava dizendo que queria pelo menos a perna da moça porque a carreira dele estava em jogo", disse Bola.
O ex-policial afirma que o alvo das ameaças era principalmente uma filha dele que mora em São Paulo. "Ele (Moreira) chegou no meu rosto e falou que não tinha medo de mim. Perguntou há quantos meses eu não via minha filha. Eu respondi quatro. Ele perguntou: "Você já pensou ver sua filha retalhada igual o que você fez com Eliza Samudio?". A informação é do "O DIA", DA (RJNEWS)
A juíza Marixa Fabiane e o promotor Gustavo Fantini durante a audiência no tribunal de Contagem Foto: Ney Rubens / Portal Terra |
Ontem, a juíza Marixa Fabiane Lopes ouviu o depoimento de Bruno. O atleta disse que Eliza o procurou no dia 8 de junho, quando teria pedido a ele que ficasse com o filho por sete dias, pois ela teria que ir para São Paulo pagar algumas despesas com os R$ 30 mil recebidos dele em acordo feito para que ela não fizesse "escândalo" na imprensa. Segundo Bruno, Eliza foi embora do sítio em Minas do dia 10 de junho, sendo levada por Macarrão para um ponto de táxi. Depois, segundo ele, não soube mais da mulher. Macarrão se negou a responder as perguntas da juíza.
Fernanda confessa mentira
Fernanda Gomes Castro, amante do goleiro Bruno Fernandes de Souza, disse no início de sua fala na audiência no Fórum de Contagem (MG) que mentiu no depoimento que prestou à polícia na fase de inquérito do caso do desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-amante do atleta. "Em primeiro lugar, eu queria pedir perdão à senhora (juíza), ao promotor de Justiça, À Justiça de Minas Gerais e à minha família porque eu omiti com a verdade quando disse que não tinha visto a Eliza", disse.
Fernanda afirmou que, na noite do dia 4 de junho, sexta-feira, recebeu uma ligação do amigo de Bruno Luiz Henrique Romão, o Macarrão, pedindo que ela fosse com urgência para a casa de Bruno no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro. Fernanda contou que estava com seu filho em casa e que, em seguida, foi sozinha para o local em seu carro. Ao chegar à portaria do condomínio, ela já tinha autorização para entrar sem ser parada. Ao encontrar com Macarrão, ele teria contado a ela de uma briga que aconteceu entre o primo de Bruno J., 17 anos, e Eliza dentro do carro depois que a dupla a buscou em um hotel no Rio. Macarrão disse que o adolescente teria ficado nervoso com algo que Eliza teria dito sobre Bruno e por isso a agrediu.
Até esse momento dos acontecimentos, Fernanda disse que não sabia que a mulher da qual eles falavam era Eliza. Segundo ela, Macarrão e J. se referiam à Eliza como uma mulher que tinha um suposto filho de Brunio.
Macarrão teria então relatado à Fernanda que a mulher estava no segundo andar da casa, com dores de cabeça devido à agressão de J. O assessor do goleiro disse que havia se encontrado Eliza para negociar uma pensão. Fernanda disse ter encontrado o primo adolescente de Bruno com o filho de Eliza no colo e que o bebê chorava muito. Ainda segundo ela, a criança se acalmou após ela lhe dar mamadeira.
A amante do atleta disse ainda que passou a noite na casa, no quarto de Bruno, onde dormiu com o bebê. Segundo ela, Eliza ficou no segundo andar e as duas não se viram até o dia seguinte. Neste dia, Bruno tava concentrado com o Flamengo para um jogo no dia seguinte. Apenas no sábado, segundo Fernanda, ela teve o primeiro contato com Eliza na casa.
A polícia mineira apura ainda se ela foi a Minas Gerais junto com o grupo. Fernanda foi indiciada por homicídio, sequestro, cárcere privado, ocultação de cadáver, formação de quadrilha e corrupção de menores. Foi presa em 5 de agosto na casa dos pais de Macarrão em Ribeirão das Neves (MG).
Bola presta depoimento
Na manhã desta sexta-feira, no depoimento que presta à Juíza Marixa Fabiane Lopes, no Tribunal do Júri de Contagem (MG), o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, faz graves denúncias contra o delegado Edson Moreira, a quem acusa de tê-lo torturado psicologicamente. Bola, que se recusa a responder as perguntas da juíza, diz que Moreira teria ameaçado de morte a família dele por pelo menos duas vezes. "A toda hora ele me ameaçava dizendo que queria pelo menos a perna da moça porque a carreira dele estava em jogo", disse Bola.
O ex-policial afirma que o alvo das ameaças era principalmente uma filha dele que mora em São Paulo. "Ele (Moreira) chegou no meu rosto e falou que não tinha medo de mim. Perguntou há quantos meses eu não via minha filha. Eu respondi quatro. Ele perguntou: "Você já pensou ver sua filha retalhada igual o que você fez com Eliza Samudio?". A informação é do "O DIA", DA (RJNEWS)
(O CASO DO GOLEIRO BRUNO) Ex-segurança diz ao "Jornal O Dia" que Bruno nunca reclamou de falta de dinheiro
Atleta admite ter levado Eliza para Minas, ao contrário do que havia afirmado, jura inocência do crime e defende Macarrão
Contagem (Minas Gerais) - Depois de se negar a prestar depoimento à polícia por diversas vezes, o goleiro Bruno Fernandes das Dores Souza contou ontem, pela primeira vez, ao longo de quase 11 horas de audiência, a sua versão para o desaparecimento de Eliza Samudio. À juíza Marixa Fabiane Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem (MG), o atleta jurou inocência, admitiu ter mentido sobre seu último encontro com a ex-amante, afirmou ter dado R$ 30 mil para que ela pudesse “resolver um problema em São Paulo” e se emocionou ao defender o amigo Luiz Ferreira Romão, o Macarrão, também acusado do crime.
“Confio no Macarrão. É meu irmão. Confio mais hoje do que antes. Estamos vivenciando o sofrimento de cada um. Nas adversidades é que vemos quem são as pessoas”, afirmou ele, após assistir ao vídeo gravado pela Polícia Civil mineira dentro de um avião, quando foi levado preso para Minas. Na gravação, Bruno disse estar surpreso com o amigo e admitiu que não confiava mais nele.
O jogador confessou que levou Eliza para seu sítio, em Esmeraldas (MG), em junho. Questionado pela juíza, o goleiro tentou explicar por que mentiu durante uma entrevista coletiva após um treino do Flamengo, em 2 de junho.
“Na imprensa, disse que não via Eliza havia três meses. Era helicóptero e 500 câmeras em mim. Não estava tranquilo. Fiquei com medo. Falei sem pensar. Depois, fui para casa e pensei: ‘Por que não falei a verdade?’”, confessou.
Sentado de frente para a juíza e para o promotor Gustavo Fantini, Bruno disse que, no sítio, a ex-amante teria pedido para que ele ficasse com a criança por sete dias. Depois, ela viria buscá-lo. Eliza teria viajado com o goleiro para receber R$ 30 mil — antes queria R$ 50 mil —, para pagar dívidas em São Paulo. O atleta disse que aceitou dar o dinheiro para evitar um escândalo.
No depoimento, o goleiro afirmou ter visto a jovem pela última vez às 20h de 10 de junho, quando ela teria sido levada por Macarrão e pelo primo, J., 17 anos, até um ponto de taxi próximo. Logo no início da audiência, Bruno admitiu que sabia que Eliza havia sido agredida pelo adolescente, no dia 5 de junho, quando ela era levada de um hotel na Barra da Tijuca para a casa do jogador.
No fim, o goleiro se disse inocente: “Não pedi a ninguém para matar essa senhora. Não planejei nem orquestrei matar Eliza”.
Para defender amigo, acusações contra ex-segurança
Para reafirmar a importância de Macarrão em sua vida, Bruno disse que foi o fiel escudeiro quem colocou ordem em suas finanças. O goleiro acusou seu ex-segurança Marcelo Soares Silva, que o acompanhou durante quatro anos, de desviar parte do dinheiro que deveria ser entregue a Eliza Samudio.
“Talvez a desconfiança de Eliza fosse porque eu repassava tudo por outra pessoa, o Marcelo. Às vezes ficava combinado de eu mandar R$ 3 mil e ele só mandava R$ 1,5 mil”, contou.
Bruno disse que Marcelo tinha acesso a contas e usava cheques em branco já assinados por ele. “Financeiramente, estava na cara que as pessoas estavam me roubando. A ponto de um cara que ganhava R$ 100 mil não ter dinheiro nem para botar gasolina”.
A O DIA, Marcelo afirmou que fazia saques e depósitos sempre na presença da ex-mulher do jogador, Dayanne, que listava as despesas. “Na minha época, a gente depositava R$ 20 mil para Dayanne e as meninas. Macarrão passou a dar R$ 6 mil e, se sobrasse alguma coisa no outro mês, ele só completava. Bruno só fez três depósitos de R$ 1 mil para Eliza, antes da agressão. Durante quatro anos, ele trocou de carro quatro vezes e nunca reclamou de falta de dinheiro”, disse ele, que guarda canhotos e comprovantes bancários. Eliza queria R$ 50 mil
Na audiência, Bruno revelou que Eliza lhe pediu R$ 50 mil para pagar dívidas, mas que conseguiu chegar a um acordo e lhe entregou R$ 30 mil em 8 de junho. “À tarde passei o dinheiro para ela. Eram R$ 30 mil em notas de R$ 50 e R$ 100. Mas ela pediu para ficar mais um dia no sítio e perguntou: “Tem problema eu ficar mais um dia aqui no sítio?”. Falei que não. Ela disse também que teria de ir a São Paulo para arcar com algumas despesas. Por isso, pegou esse valor alto comigo, esses R$ 30 mil. Ela queria R$ 50 mil, mas chegamos a um acordo”.
Ameaça de escândalo
De acordo com a versão de Bruno, Eliza ameaçou fazer escândalo e procurar a imprensa se ele não lhe desse o dinheiro que pedira. “Ela falou que queria R$ 50 mil. Macarrão disse que tinha R$ 30 mil. Poucas pessoas sabem, sem querer falar mal de ninguém, mas ela tinha muitas dívidas”. Em seguida, o goleiro explicou por que a jovem seguiu com ele para Minas Gerais. “O dinheiro estava em Belo Horizonte. Falei: ‘Fica no Rio, deposito o dinheiro e fica tudo certo’. Ela disse que não confiava em mim . E ela decidiu viajar conosco para pegar o dinheiro aqui (Minas). Ela iria pegar o dinheiro e iria embora”, afirmou.
Agressões no carro
Segundo Bruno,no dia em que foi levada pelo primo J. e Macarrão, houve uma discussão dentro do carro. O adolescente teria se irritado com a jovem e a agredido. Depois, de acordo com o jogador, ela foi levada para a casa dele, no Recreio. “Conversei com ela numa boa. Macarrão explicou que ela iria fazer escândalo. Ela falou mal de mim e houve agressão de ambas as partes. Agressão física entre eles (Eliza e o menor). Macarrão quase bateu o carro e teve que separar a briga. Ela foi agredida e teve até sangue dela no meu carro. Nem sabia. Só soube depois”.
Na viagem, policial na carona
Para tentar provar sua inocência, Bruno assegurou que, durante a viagem do Rio para Minas, em 5 de junho, quando Eliza foi levada para seu sítio, deu carona a um policial rodoviário federal. “No último pedágio, um policial nos pediu carona e o levei até Juiz de Fora. Quem está sequestrando alguém não dá carona pra nenhuma pessoa, nem para policial. Pode pegar as câmeras que vocês vão ver”. Naquele dia, antes de seguir para o sítio, o goleiro parou em motel em Contagem. Segundo as investigações, além de Eliza e do bebê, também foram para o motel, o menor J, Macarrão e a ex-namorada Fernanda Gomes de Castro.
Ex-segurança acusado
No depoimento, Bruno acusou o ex-segurança Marcelo Soares Silva — que acompanhou o atleta por quatro anos e é padrinho da filha caçula do jogador — de desvio de dinheiro destinado a Eliza. “Eliza não tinha motivo nenhum para desconfiar de mim. Toda vez que combinava alguma coisa, eu cumpria. Talvez não tenha confiado em mim porque o Macarrão passou a morar comigo, mas tudo o que eu repassava era por outra pessoa, o Marcelo, que trabalhava para mim. Talvez a desconfiança dela fosse por isso. Às vezes, ficava combinado de eu mandar R$ 3 mil e ele só mandava R$ 1,5 mil”, afirmou o ex-goleiro do Flamengo.
Entrega do bebê a Bruno
O goleiro contou que, quando Eliza disse que precisava ir a São Paulo, perguntou se o filho poderia ficar com ele por uma semana. Bruno concordou, mas suspeitou que a ex-amante estivesse sofrendo alguma ameaça. “Ela me disse que estava se sentindo bem no sítio e me perguntou se eu ficaria com ele (Bruninho) sete dias. Perguntei se ela precisava de alguma coisa, se estava correndo risco de vida. Mas eu disse tudo bem e fiquei com a criança por sete dias. Ela falou: ‘Eu volto’. Então, por sete dias fiquei com a criança. Depois, falei com a Dayanne que não teria condições de ficar com a criança. Expliquei para a Dayanne, que ficou desconfiada”, disse Bruno, acrescentando que Eliza afirmou: “É um caso que tenho que resolver”.
Eliza vai embora de táxi
Segundo a versão de Bruno, Macarrão e J. deixaram Eliza em um ponto de táxi no caminho entre o sítio de Esmeraldas e a casa de sua mãe, em Ribeirão das Neves, por volta das 20h do dia 10 de junho. Depois daquele dia, a ex-amante do goleiro desapareceu. As investigações da Polícia Civil mineira, no entanto, desmentem o relato do goleiro. O rastreamento das antenas de telefones celulares indicaram que Macarrão teria levado a jovem ao encontro do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola ou Neném, que teria matado a moça em sua casa, em Vespasiano, para depois dar sumiço ao corpo.
Papo à beira da piscina
No depoimento, Bruno relatou uma conversa com Eliza, que teria acontecido em 7 de junho à beira da piscina de seu sítio. “Ficamos conversando sobre o dia a dia, sobre a gravidez dela, que eu não acompanhei. Disse que tinha sido muito difícil, confusões do passado, o que ela falou na televisão. Esclarecemos muitas coisas. Debaixo de um pinheiro, numa mesa de vidro, fiquei brincando com o Bruninho. Criei uma paixão enorme por criança. Meu sonho era ter um filho, um menino. Então, era tudo normal”, relatou.
Amigo com ciúme de noiva
O jogador afirmou que, desde que Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foi morar com ele, em janeiro, tinha que administrar o ciúme que o amigo tinha da noiva do goleiro, a dentista Ingrid Oliveira. Segundo Bruno, a relação entre Macarrão e a jovem era harmoniosa e feliz, mas, às vezes, ficava meio dividido quando os dois tinham opiniões divergentes. Já o menor J. não tinha ciúmes e acatava todas as ordens dadas a ele. “A vida na casa era boa, vivíamos harmoniosamente. Mas às vezes ela falava alguma coisa com a qual o Macarrão não concordava e eu tinha que administrar os ciúmes dele”.
Macarrão administrador
Segundo o atleta, sua vida financeira era um caos até Macarrão ir morar com ele. Bruno disse que estava sendo roubado antes de o amigo passar a administrar suas contas . “Financeiramente, estava na cara que as pessoas estavam me roubando. A ponto de um cara que ganhava R$ 100 mil não ter dinheiro nem para botar gasolina no carro. Então falei: ‘Parou!’. Afastei o Marcelo. Ele tinha minhas contas, acesso a tudo. Deixava tudo nas mão dele, para cuidar da minha família, da minha mãe. Tinha contas, aluguel, tudo para pagar. Assinava cheques em branco. A partir do momento em que o Macarrão foi morar comigo, em janeiro, minha vida começou a andar”. As informações são do O DIA, DA (RJNEWS)
Contagem (Minas Gerais) - Depois de se negar a prestar depoimento à polícia por diversas vezes, o goleiro Bruno Fernandes das Dores Souza contou ontem, pela primeira vez, ao longo de quase 11 horas de audiência, a sua versão para o desaparecimento de Eliza Samudio. À juíza Marixa Fabiane Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem (MG), o atleta jurou inocência, admitiu ter mentido sobre seu último encontro com a ex-amante, afirmou ter dado R$ 30 mil para que ela pudesse “resolver um problema em São Paulo” e se emocionou ao defender o amigo Luiz Ferreira Romão, o Macarrão, também acusado do crime.
A gravidez de Elisa |
O jogador confessou que levou Eliza para seu sítio, em Esmeraldas (MG), em junho. Questionado pela juíza, o goleiro tentou explicar por que mentiu durante uma entrevista coletiva após um treino do Flamengo, em 2 de junho.
“Na imprensa, disse que não via Eliza havia três meses. Era helicóptero e 500 câmeras em mim. Não estava tranquilo. Fiquei com medo. Falei sem pensar. Depois, fui para casa e pensei: ‘Por que não falei a verdade?’”, confessou.
Sentado de frente para a juíza e para o promotor Gustavo Fantini, Bruno disse que, no sítio, a ex-amante teria pedido para que ele ficasse com a criança por sete dias. Depois, ela viria buscá-lo. Eliza teria viajado com o goleiro para receber R$ 30 mil — antes queria R$ 50 mil —, para pagar dívidas em São Paulo. O atleta disse que aceitou dar o dinheiro para evitar um escândalo.
No depoimento, o goleiro afirmou ter visto a jovem pela última vez às 20h de 10 de junho, quando ela teria sido levada por Macarrão e pelo primo, J., 17 anos, até um ponto de taxi próximo. Logo no início da audiência, Bruno admitiu que sabia que Eliza havia sido agredida pelo adolescente, no dia 5 de junho, quando ela era levada de um hotel na Barra da Tijuca para a casa do jogador.
No fim, o goleiro se disse inocente: “Não pedi a ninguém para matar essa senhora. Não planejei nem orquestrei matar Eliza”.
Para defender amigo, acusações contra ex-segurança
Para reafirmar a importância de Macarrão em sua vida, Bruno disse que foi o fiel escudeiro quem colocou ordem em suas finanças. O goleiro acusou seu ex-segurança Marcelo Soares Silva, que o acompanhou durante quatro anos, de desviar parte do dinheiro que deveria ser entregue a Eliza Samudio.
“Talvez a desconfiança de Eliza fosse porque eu repassava tudo por outra pessoa, o Marcelo. Às vezes ficava combinado de eu mandar R$ 3 mil e ele só mandava R$ 1,5 mil”, contou.
Bruno disse que Marcelo tinha acesso a contas e usava cheques em branco já assinados por ele. “Financeiramente, estava na cara que as pessoas estavam me roubando. A ponto de um cara que ganhava R$ 100 mil não ter dinheiro nem para botar gasolina”.
A O DIA, Marcelo afirmou que fazia saques e depósitos sempre na presença da ex-mulher do jogador, Dayanne, que listava as despesas. “Na minha época, a gente depositava R$ 20 mil para Dayanne e as meninas. Macarrão passou a dar R$ 6 mil e, se sobrasse alguma coisa no outro mês, ele só completava. Bruno só fez três depósitos de R$ 1 mil para Eliza, antes da agressão. Durante quatro anos, ele trocou de carro quatro vezes e nunca reclamou de falta de dinheiro”, disse ele, que guarda canhotos e comprovantes bancários. Eliza queria R$ 50 mil
Na audiência, Bruno revelou que Eliza lhe pediu R$ 50 mil para pagar dívidas, mas que conseguiu chegar a um acordo e lhe entregou R$ 30 mil em 8 de junho. “À tarde passei o dinheiro para ela. Eram R$ 30 mil em notas de R$ 50 e R$ 100. Mas ela pediu para ficar mais um dia no sítio e perguntou: “Tem problema eu ficar mais um dia aqui no sítio?”. Falei que não. Ela disse também que teria de ir a São Paulo para arcar com algumas despesas. Por isso, pegou esse valor alto comigo, esses R$ 30 mil. Ela queria R$ 50 mil, mas chegamos a um acordo”.
Ameaça de escândalo
De acordo com a versão de Bruno, Eliza ameaçou fazer escândalo e procurar a imprensa se ele não lhe desse o dinheiro que pedira. “Ela falou que queria R$ 50 mil. Macarrão disse que tinha R$ 30 mil. Poucas pessoas sabem, sem querer falar mal de ninguém, mas ela tinha muitas dívidas”. Em seguida, o goleiro explicou por que a jovem seguiu com ele para Minas Gerais. “O dinheiro estava em Belo Horizonte. Falei: ‘Fica no Rio, deposito o dinheiro e fica tudo certo’. Ela disse que não confiava em mim . E ela decidiu viajar conosco para pegar o dinheiro aqui (Minas). Ela iria pegar o dinheiro e iria embora”, afirmou.
Agressões no carro
Segundo Bruno,no dia em que foi levada pelo primo J. e Macarrão, houve uma discussão dentro do carro. O adolescente teria se irritado com a jovem e a agredido. Depois, de acordo com o jogador, ela foi levada para a casa dele, no Recreio. “Conversei com ela numa boa. Macarrão explicou que ela iria fazer escândalo. Ela falou mal de mim e houve agressão de ambas as partes. Agressão física entre eles (Eliza e o menor). Macarrão quase bateu o carro e teve que separar a briga. Ela foi agredida e teve até sangue dela no meu carro. Nem sabia. Só soube depois”.
Na viagem, policial na carona
Para tentar provar sua inocência, Bruno assegurou que, durante a viagem do Rio para Minas, em 5 de junho, quando Eliza foi levada para seu sítio, deu carona a um policial rodoviário federal. “No último pedágio, um policial nos pediu carona e o levei até Juiz de Fora. Quem está sequestrando alguém não dá carona pra nenhuma pessoa, nem para policial. Pode pegar as câmeras que vocês vão ver”. Naquele dia, antes de seguir para o sítio, o goleiro parou em motel em Contagem. Segundo as investigações, além de Eliza e do bebê, também foram para o motel, o menor J, Macarrão e a ex-namorada Fernanda Gomes de Castro.
Ex-segurança acusado
No depoimento, Bruno acusou o ex-segurança Marcelo Soares Silva — que acompanhou o atleta por quatro anos e é padrinho da filha caçula do jogador — de desvio de dinheiro destinado a Eliza. “Eliza não tinha motivo nenhum para desconfiar de mim. Toda vez que combinava alguma coisa, eu cumpria. Talvez não tenha confiado em mim porque o Macarrão passou a morar comigo, mas tudo o que eu repassava era por outra pessoa, o Marcelo, que trabalhava para mim. Talvez a desconfiança dela fosse por isso. Às vezes, ficava combinado de eu mandar R$ 3 mil e ele só mandava R$ 1,5 mil”, afirmou o ex-goleiro do Flamengo.
Entrega do bebê a Bruno
O goleiro contou que, quando Eliza disse que precisava ir a São Paulo, perguntou se o filho poderia ficar com ele por uma semana. Bruno concordou, mas suspeitou que a ex-amante estivesse sofrendo alguma ameaça. “Ela me disse que estava se sentindo bem no sítio e me perguntou se eu ficaria com ele (Bruninho) sete dias. Perguntei se ela precisava de alguma coisa, se estava correndo risco de vida. Mas eu disse tudo bem e fiquei com a criança por sete dias. Ela falou: ‘Eu volto’. Então, por sete dias fiquei com a criança. Depois, falei com a Dayanne que não teria condições de ficar com a criança. Expliquei para a Dayanne, que ficou desconfiada”, disse Bruno, acrescentando que Eliza afirmou: “É um caso que tenho que resolver”.
Eliza vai embora de táxi
Segundo a versão de Bruno, Macarrão e J. deixaram Eliza em um ponto de táxi no caminho entre o sítio de Esmeraldas e a casa de sua mãe, em Ribeirão das Neves, por volta das 20h do dia 10 de junho. Depois daquele dia, a ex-amante do goleiro desapareceu. As investigações da Polícia Civil mineira, no entanto, desmentem o relato do goleiro. O rastreamento das antenas de telefones celulares indicaram que Macarrão teria levado a jovem ao encontro do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola ou Neném, que teria matado a moça em sua casa, em Vespasiano, para depois dar sumiço ao corpo.
Papo à beira da piscina
No depoimento, Bruno relatou uma conversa com Eliza, que teria acontecido em 7 de junho à beira da piscina de seu sítio. “Ficamos conversando sobre o dia a dia, sobre a gravidez dela, que eu não acompanhei. Disse que tinha sido muito difícil, confusões do passado, o que ela falou na televisão. Esclarecemos muitas coisas. Debaixo de um pinheiro, numa mesa de vidro, fiquei brincando com o Bruninho. Criei uma paixão enorme por criança. Meu sonho era ter um filho, um menino. Então, era tudo normal”, relatou.
Amigo com ciúme de noiva
O jogador afirmou que, desde que Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foi morar com ele, em janeiro, tinha que administrar o ciúme que o amigo tinha da noiva do goleiro, a dentista Ingrid Oliveira. Segundo Bruno, a relação entre Macarrão e a jovem era harmoniosa e feliz, mas, às vezes, ficava meio dividido quando os dois tinham opiniões divergentes. Já o menor J. não tinha ciúmes e acatava todas as ordens dadas a ele. “A vida na casa era boa, vivíamos harmoniosamente. Mas às vezes ela falava alguma coisa com a qual o Macarrão não concordava e eu tinha que administrar os ciúmes dele”.
Macarrão administrador
Segundo o atleta, sua vida financeira era um caos até Macarrão ir morar com ele. Bruno disse que estava sendo roubado antes de o amigo passar a administrar suas contas . “Financeiramente, estava na cara que as pessoas estavam me roubando. A ponto de um cara que ganhava R$ 100 mil não ter dinheiro nem para botar gasolina no carro. Então falei: ‘Parou!’. Afastei o Marcelo. Ele tinha minhas contas, acesso a tudo. Deixava tudo nas mão dele, para cuidar da minha família, da minha mãe. Tinha contas, aluguel, tudo para pagar. Assinava cheques em branco. A partir do momento em que o Macarrão foi morar comigo, em janeiro, minha vida começou a andar”. As informações são do O DIA, DA (RJNEWS)
domingo, 3 de outubro de 2010
(ELEIÇÕES 2010) "VIOLÊNCIA URBANA" Juiz e família são vìtimas de tiros em blitz no Rio
Magistrado pensou que era uma armadilha montada por criminosos e policiais atiraram contra o veículo
Mesmo baleado no peito, Marcelo conseguiu dirigir por quase 300 metros até o Hospital Cardoso Fontes, onde ainda bateu o carro contra um muro.
Após ser atendido no local, o juiz foi transferido para o Hospital Pasteur, no Meier. Também atingidos no tórax, Diego teve perfurados um dos pulmões, o diafragma e o fígado e Natália ficou com a bala alojada na barriga.
O estado do menino é grave, mas estável. Também estavam no veículo Sanny Lucas, 28 anos, esposa do juiz, e a mãe dela, Arlete Castro Aragão, de 53 anos, que sofreu um corte na boca.
A reportagem do estadão.com.br não conseguiu contato com a Polícia Civil do Rio, que teria outra versão para explicar o ocorrido. Os policiais teriam afirmado que atiraram contra ocupantes de um Honda Civic preto que abriram fogo em direção às viaturas ao se aproximarem da blitz, sinalizada com cones. No tiroteio, o veículo do juiz foi atingido por vários tiros, todos de fuzil. As informações são da Ag. Estado
RIO DE JANEIRO - Nem em época de eleições a violência urbana no Rio da um tempo! AG. ESTADO - O juiz trabalhista Marcelo Alexandrino da Costa Santos, de 39 anos, o filho dele, Diego Lopes, 11, e sua enteada, Natália Lucas Cuker, 8, foram baleados, por volta das 19h45 de sábado, 2, após o magistrado federal tentar fugir de uma blitz que era realizada no final da Estrada Grajaú - Jacarepaguá por policiais civis da 41ª Delegacia, do Tanque, zona oeste do Rio.
Ao volante de um Kia Cerato vermelho, Marcelo, que atua na 4ª Vara do Trabalho de Duque de Caxias (RJ), ao ver três homens vestidos de preto e armados com fuzis, pensou que se tratava de uma falsa blitz montada por criminosos e resolveu parar e voltar na contramão, momento em que os policiais, segundo testemunhas, atiraram contra o veículo.
Após ser atendido no local, o juiz foi transferido para o Hospital Pasteur, no Meier. Também atingidos no tórax, Diego teve perfurados um dos pulmões, o diafragma e o fígado e Natália ficou com a bala alojada na barriga.
O estado do menino é grave, mas estável. Também estavam no veículo Sanny Lucas, 28 anos, esposa do juiz, e a mãe dela, Arlete Castro Aragão, de 53 anos, que sofreu um corte na boca.
A reportagem do estadão.com.br não conseguiu contato com a Polícia Civil do Rio, que teria outra versão para explicar o ocorrido. Os policiais teriam afirmado que atiraram contra ocupantes de um Honda Civic preto que abriram fogo em direção às viaturas ao se aproximarem da blitz, sinalizada com cones. No tiroteio, o veículo do juiz foi atingido por vários tiros, todos de fuzil. As informações são da Ag. Estado
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
(BOPE NO PONTO MAIS ALTO) PM montanhista finca bandeira do BOPE em Pisco
O major PM dentista Henry Pinheiro coloca a bandeira do "BOPE" nas alturas |
sábado, 21 de agosto de 2010
(GUERRA URBANA) "RIO DE JANEIRO O IRAQUE É AQUI" Um intenso tiroteio em São Conrado deixa um morto e quatro feridos
"Parecia cena de cinema" Diacordo com ouvinte de uma Rádio local, este tiroteio foi entre um "BONDE" carro com marginais que saíam de uma comunidade da localidade, que deram de frente com uma viatura policial da PM. Morador grava na hora do intenso tiroteio veja: Uma mulher morreu e quatro pessoas ficaram feridas - entre elas, dois policiais militares - depois de um intenso tiroteio na manhã deste sábado nas ruas de São Conrado, nas proximidades da Favela da Rocinha, na Zona Sul da cidade. A troca de tiros teve início por volta das 8h30m e teria começado depois que policiais interceptaram um 'bonde' de traficantes. Na fuga, bandidos invadiram o hotel Intercontinental, nas proximidades da favela e fizeram cerca de 40 funcionários reféns na cozinha do estabelecimento. Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) está no local e faz a negociação para libertação dos trabalhadores. Os hóspedes estão sendo retirados pela polícia, que cerca o local.
HOTEL INTERCONTINENTAL DO RIO DE JANEIRO |
Na fuga, um grupo de bandidos invadiu com uma van o Hotel Intercontinental, na Avenida Niemayer, nas proximidades da Rocinha. Policiais seguiram para o local e fazem negociação com os bandidos para libertação de cerca de 40 funcionários reféns. Há informações de que alguns hóspedes também estão sob o poder de traficantes, dentro do estabalecimento. Policais fazem buscas no interior do hotel e também nas proximidades em busca dos bandidos. Com informação do (ODIA), DA (RJNEWS)
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
(TRÁFICO DE DROGAS) BPTur apreende material suspeito em bagagem na rodoviária
Policiais militares do Batalhão de Polícia em Áreas Turísticas (BPTur) apreenderam na manhã desta sexta-feira (13/08), 8 tabletes de erva aparentando ser maconha, na Rodoviária Novo Rio. A droga foi encontrada durante revista em uma mala dentro de um ônibus, vindo de Araçatuba, São Paulo. A bagagem estava em nome de Gilson Alves de Siqueira, porém ele não foi localizado. A ocorrência será registrada na 4ª DP. DA (RJNEWS)
(TREM X ÔNIBUS) Seguem internadas no RJ ,três vítimas do acidente com trem e ônibus em Nova Iguaçu
Diacordo com informações do G1: Um homem sofreu traumatismo craniano e não tem previsão de alta.
Outros feridos já foram liberados de hospitais. Dos 20 feridos no acidente entre um ônibus e um trem de carga ocorrido na noite de quinta-feira (12) na Baixada Fluminense, três permanecem internados em dois hospitais do município de Nova Iguaçu.
De acordo com o Hospital da Posse, as duas pessoas que seguem na unidade sofreram traumas abdominais, foram operadas e se recuperam.
Já o Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias informou que uma vítima de 23 anos teve traumatismo craniano e várias fraturas. O estado de saúde é regular e não tem previsão de alta.
O acidente aconteceu por volta das 19h, numa passagem de nível na Estrada Luiz Lemos, no bairro Miguel Couto. Segundo o tenente-coronel Evandro Bezerra, comandante do Corpo de Bombeiros de Nova Iguaçu, o ônibus tombou após ser atingido pelo trem na parte traseira, e rodou mais de quatro vezes no chão antes de parar. Cerca de 20 pessoas ficaram feridas. As outras vítimas foram liberadas após atendimento médico.A assessoria da MRS Logística explicou que o local do acidente não tem sinalização sonora, somente placas de advertência que, segundo a empresa, são visíveis e estão em bom estado de conservação. E disse ainda que carros e ônibus são obrigados a respeitar a passagem dos trens. Segundo a empresa, o trem KCR 1122 tem 26 vagões, e saiu de Minas Gerais em direção ao porto do Rio. Ele transportava cimento, ferro e aço.Segundo testemunhas, a colisão poderia ter sido evitado pelo motorista. Os irmãos Ederson de Freitas, de 28 anos, e Carlos Henrique, de 30, que ficaram feridos na colisão, contaram que o condutor estava “distraído” quando houve o choque.“
O ônibus chegou a parar antes da linha férrea para deixar alguns passageiros no ponto, em seguida ele deu partida. Eu estava na parte de trás e um passageiro alertou o motorista sobre o trem, mas ele não percebeu porque estava conversando com outro passageiro”, contou Ederson.
As primeiras informações são de que o motorista não teria visto a aproximação do trem de carga, apesar da sinalização visual que há no local. O que ocorreu foi que o ônibus foi abalroado pelo trem e a consequência foi esse número de feridos, mas felizmente não houve nenhum óbito”, explicou o comandante.
O Corpo de Bombeiros e peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), que também estiveram no local do acidente, afirmaram que ainda não há informações sobre as causas do acidente. Os agentes colheram informações e tiraram fotografias. O laudo, de acordo com os peritos, deve ficar pronto em 30 dias, e depois será encaminhado para a Polícia Civil. Com informação do G1, DA (RJNEWS)
Outros feridos já foram liberados de hospitais. Dos 20 feridos no acidente entre um ônibus e um trem de carga ocorrido na noite de quinta-feira (12) na Baixada Fluminense, três permanecem internados em dois hospitais do município de Nova Iguaçu.
EDERSON E CARLOS HENRIQUE FREITAS ESTAVAM ENTRE OS FERIDOS DO ÔNIBUS/FOTO DO G1 |
Já o Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias informou que uma vítima de 23 anos teve traumatismo craniano e várias fraturas. O estado de saúde é regular e não tem previsão de alta.
O acidente aconteceu por volta das 19h, numa passagem de nível na Estrada Luiz Lemos, no bairro Miguel Couto. Segundo o tenente-coronel Evandro Bezerra, comandante do Corpo de Bombeiros de Nova Iguaçu, o ônibus tombou após ser atingido pelo trem na parte traseira, e rodou mais de quatro vezes no chão antes de parar. Cerca de 20 pessoas ficaram feridas. As outras vítimas foram liberadas após atendimento médico.A assessoria da MRS Logística explicou que o local do acidente não tem sinalização sonora, somente placas de advertência que, segundo a empresa, são visíveis e estão em bom estado de conservação. E disse ainda que carros e ônibus são obrigados a respeitar a passagem dos trens. Segundo a empresa, o trem KCR 1122 tem 26 vagões, e saiu de Minas Gerais em direção ao porto do Rio. Ele transportava cimento, ferro e aço.Segundo testemunhas, a colisão poderia ter sido evitado pelo motorista. Os irmãos Ederson de Freitas, de 28 anos, e Carlos Henrique, de 30, que ficaram feridos na colisão, contaram que o condutor estava “distraído” quando houve o choque.“
O ônibus chegou a parar antes da linha férrea para deixar alguns passageiros no ponto, em seguida ele deu partida. Eu estava na parte de trás e um passageiro alertou o motorista sobre o trem, mas ele não percebeu porque estava conversando com outro passageiro”, contou Ederson.
As primeiras informações são de que o motorista não teria visto a aproximação do trem de carga, apesar da sinalização visual que há no local. O que ocorreu foi que o ônibus foi abalroado pelo trem e a consequência foi esse número de feridos, mas felizmente não houve nenhum óbito”, explicou o comandante.
O Corpo de Bombeiros e peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), que também estiveram no local do acidente, afirmaram que ainda não há informações sobre as causas do acidente. Os agentes colheram informações e tiraram fotografias. O laudo, de acordo com os peritos, deve ficar pronto em 30 dias, e depois será encaminhado para a Polícia Civil. Com informação do G1, DA (RJNEWS)
domingo, 1 de agosto de 2010
(VIOLÊNCIA URBAN) PMs do BPRv libertam duas pessoas de um sequestro-relâmpago na Avenida Brasil
Viatura da BPRV |
VIOLÊNCIA NO TRANSITO) Motorista que matar no transito, pode ter pena mais dura
Coordenador do Detran Flávio Horta/Foto do O DIA |
Rio - Quem põe vidas em risco nas ruas vai enfrentar penalidades mais duras. Essa é a aposta do Detran-RJ ao sugerir novas regras de trânsito ao Congresso Nacional. Hoje, a punição administrativa para o motoqueiro sem capacete — 1 ano sem dirigir — é mais rígida que a de quem mata ao volante. Se não ficar provado que Rafael Bussamra, 25 anos — que atropelou e matou Rafael Mascarenhas, 18, filho da atriz Cissa Guimarães —, conduzia em alta velocidade ou batia ‘pega’, ele só terá que refazer exames exigidos na primeira habilitação e assistir a aulas de reciclagem. Se a lei mudar, acidentes com morte poderão custar a suspensão do direito de dirigir por até 5 anos, sem depender de ação judicial.
Atualmente, em casos de acidentes graves, o direito de dirigir só é suspenso nas situações já citadas se o motorista estiver alcoolizado ou em outras seis hipóteses. De 11.414 acidentes graves avaliados pelo Detran-RJ desde 2001, só 1.597 (ou 13,9%) foram punidos.
Coordenador da Comissão de Julgamento do Detran-RJ, Flavio Horta, que apresentou a proposta de mudança no Código de Trânsito Brasileiro, tem apoio unânime dos Detrans do País. A proposta tramita em comissões no Congresso, sem data para ser votada.
Ao lado dos filhos Thomaz e João Velho, e com o neto José no colo, filho do primeiro, Cissa Guimarães esteve ontem num teatro em Ipanema, Zona Sul do Rio. Após a estreia da peça infantil ‘Joaquim e as Estrelas’, protagonizada por João — que vive um menino fascinado por estrelas —, a atriz afirmou:
“A peça me emocionou muito. Tenho um filho no palco que é uma estrela, e agora também tenho mais uma estrela no céu”, disse a atriz, referindo-se a Rafael Mascarenhas.
5 minutos com: Flávio Horta, coordenador do Detran
"O infrator não leva a pena a sério"Motoristas que ultrapassam o limite de pontos por infrações e continuam nas ruas não são raros. Ao contrário, é difícil encontrar no mar de 100 mil habilitados do estado quem tenha tido o direito de dirigir cassado por infrações frequentes ou por ter sido flagrado ao volante apesar da suspensão. Recursos e o poder limitado do Detran para agir permitem que condutores imprudentes sigam ao volante.
1. As sanções para motoristas previstas hoje no Código de Trânsito Brasileiro são suficientes para reprimir conduta perigosa?
—Não. O Detran-RJ aposta na possibilidade de aumentar a punição. Mas isso precisa ser feito por lei, em Brasília. Nós nos reunimos com outros Detrans do País e levamos propostas, que foram aprovadas por unanimidade. Nossa principal luta é ter chance de instaurar processo administrativo quando há acidente grave e poder cassar ou suspender a carteira. O máximo que fazemos hoje é exigir que os exames sejam refeitos.
2. Como tornar as punições do Código mais eficazes?
—Hoje o Detran investe muito em educação, mas uma parte dos motoristas ainda resiste. Para essa parcela, é preciso ter penas que desestimulem infrações. Hoje o motorista não leva a sério. Não entrega a habilitação e continua a rodar. Uma pessoa de moto sem capacete pode ter a carteira suspensa por até um ano. Mas quem se envolve em acidente com morte não passa por processo porque o Código de Trânsito não prevê. Acho que o ideal seria ter suspensão do direito de dirigir por até dois anos e que a cassação valesse por cinco anos.
3. Seria suficiente para condutores pensarem duas vezes antes de colocar outras pessoas em risco?
—Não dá para imaginarmos o que vai passar pela cabeça do motorista. Mas, na medida em que um ou outro caso ganha repercussão e o condutor é punido, funciona como exemplo. É parecido com dirigir depois de beber. O motorista sempre soube que não podia, mas, com a fiscalização mais apertada, ele tem receio de se dar mal.
4. Como funcionaria a punição para quem se envolve em acidente?
—Hoje existe uma Comissão Cidadã, com participantes da sociedade civil e do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran), que analisa os casos de acidentes e recomenda a punição. O pior castigo atualmente é refazer todos os exames para tirar a habilitação e frequentar aulas de reciclagem. A proposta é que a comissão possa indicar que o condutor seja suspenso. Desde 2001, a Comissão já avaliou 11.414 casos, e 1.597 motoristas foram punidos.
5. Todo acidente grave passa pela Comissão Cidadã?
—Pelo menos seis mil casos não vão à frente por falta de informações. Quando sabemos de casos pela imprensa ou denúncia, mandamos ofício à delegacia da região pedindo informações, mas nem sempre somos atendidos e os processos acabam sendo arquivados. Com informação do O DIA, DA (RJNEWS)
terça-feira, 13 de julho de 2010
(CRIME HEDIONDO)" CASO DO GOLEIRO BRUNO" Amante loura esteve com Bruno nos primeiros dias de sequestro
Identificada como Fernanda, jovem teria ajudado o goleiro a deixar a mansão no Recreio e ido com ele até o sítio na cidade de Esmeraldas Rio e Belo Horizonte - A Polícia Civil de Minas Gerais já sabe que a amante do goleiro Bruno Souza, do Flamengo, uma loura identificada como Fernanda Gomes de Castro, 32 anos, esteve na mansão do jogador, no Recreio dos Bandeirantes, exatamente nos primeiros dias do sequestro da estudante Eliza Samudio e de seu filho, Bruninho, de 5 meses. Os registros de visita do condomínio revelam que a moça entrou com seu Gol vermelho duas vezes, nos dias 4 e 5 de junho, mas não há dados das saídas do carro. O documento corrobora o último depoimento do menor J., 17 anos, prestado à DH mineira no prédio da 2ª Vara da Infância e da Juventude do Rio. O primo de Bruno afirmou que buscou Eliza na porta do Hotel Transamérica, na Barra da Tijuca, e a levou ao encontro de Fernanda, numa casa no Recreio, ao lado de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.Na noite do dia 4, Bruno se concentrava para o jogo Flamengo x Goiás, que aconteceu no dia seguinte. As investigações indicam que, depois da partida no Maracanã, Fernanda seguiu para Minas com o goleiro no BMW X5 preto, que ele pegou emprestado numa concessionária da Barra. O dono da agência prestou depoimento em Belo Horizonte, sexta-feira, e apresentou o carro. Ele contou que cedeu o veículo a Bruno, cliente antigo da loja, sob a alegação de que faria um test-drive no fim de semana. De fato, o carro foi devolvido no dia 7, só que por Macarrão. O BMW foi periciado, mas nada foi encontrado.
Ajuda para deixar casa no Recreio
Outros depoimentos prestados indicam que Fernanda foi para Minas. Segundo disse ontem Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, a loura acompanhou o goleiro em um jogo do 100% Futebol Clube, time amador patrocinado por Bruno, no dia 6, em Ribeirão das Neves. Na noite do mesmo dia e no dia 7, eles teriam sido vistos no sítio. A polícia tenta entender como Fernanda estava lá ao mesmo tempo que Dayanne Souza, esposa de Bruno, como o menor J. relatou.
Também foi no carro de Fernanda que o jogador deixou a mansão onde mora no Recreio, logo após J. ser apreendido por agentes da DH do Rio, no dia 6. Ao tentar cumprir o mandado de prisão contra Bruno, os policiais estiveram na casa dela, em Santa Cruz, porque sabiam que os dois estavam juntos. Fernanda só se separou do goleiro pouco antes de ele se apresentar no fim daquela tarde.
Namorados há cerca de quatro meses, a loura e o ex-capitão rubro negro estavam cada vez mais próximos. A jovem passava mais tempo na casa dele do que em seu apartamento. Desempregada, vivendo da pensão do ex-marido, Fernanda muitas vezes também levava o filho de 13 anos para passar os fins de semana na casa do goleiro.
“Eles não precisavam assumir o namoro porque quem via sabia que era uma relação de namorados. Fernanda estava sempre na casa dele e passou a emprestar o carro para ele fugir do foco e conseguir sair para treinar tranquilo. Fernanda já foi para Minas conhecer a família dele e ficou com Bruno até ele se apresentar. O advogado, doutor (Ércio) Quaresma, já orientou a Fernanda e disse para ela ficar tranquila porque não tem nenhum mandado de prisão”, contou o amigo Fábio Lima, que apresentou o casal.
Fernanda e Bruno se conheceram no bar Rock Bola, em Santa Cruz. De início, trocaram telefones, mas logo passaram a sair. Dono da casa, o empresário Luiz Azambuja disse que o jogador frequentava a boate com amigos e Fernanda. “Ele esteve na casa umas três vezes. A última faz uns 40 dias. A sua presença era boa para o estabelecimento, mas agora não é mais porque ele não tem mais uma boa imagem”, afirmou Azambuja.Eliza está desaparecida desde o dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a teria agredido para que ela tomasse remédios abortivos para interromper a gravidez. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para provar a suposta paternidade de Bruno.
No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Durante a investigação, testemunhas confirmaram à polícia que viram Eliza, o filho e Bruno na propriedade. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estaria lá. No dia seguinte, O DIA noticiou, com exclusividade, o caso. Com equipes de reportagem no local, O DIA ONLINE acompanhou a investigação da história, minuto a minuto, a partir do dia 26 de junho.
A atual mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que ela havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado. Por ter mentido à polícia, Dayanne Souza foi presa, mas logo conseguiu a liberdade. O goleiro e a mulher negam as acusações de que estariam envolvidos no desaparecimento de Eliza e alegam que ela abandonou a criança.
Na quarta-feira 7 de julho, a Justiça decretou prisão preventiva do goleiro Bruno, o amigo Macarrão, o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos - conhecido como "Neném", "Bola" ou "Paulista", sua mulher Dayanne e mais quatro envolvidos no crime. A polícia apreendeu ainda um menor, de 17 anos, primo de Bruno, que teria participado da trama. No dia seguinte, 8 de junho, a mãe de Eliza Samudio ganhou a guarda provisório do bebê, agora com 5 meses. No dia seguinte, Bruno, Macarrão e Neném foram convocados a prestar depoimento mas se negaram. Segundo seus advogados, os acusados só falarão em juízo.
Com informação do (O DIA), DA (RJNEWS)
sexta-feira, 9 de julho de 2010
(CRIME HEDIONDO)" CASO DO GOLEIRO BRUNO" ‘Estou vendo a Eliza a toda hora na minha frente’, dizia menor do caso Bruno
Tio diz que rapaz estava impressionado com o crime e não parava de se lembrar da ex do goleiro Bruno, que teria sido morta em Minas O adolescente de 17 anos testemunha-chave do caso Bruno disse a parentes no fim de semana que estava “vendo” Eliza Samudio em sua frente a todo momento, contou ao iG o motorista de ônibus J.C., tio do menor de idade.
Muito impressionado e nervoso com o crime testemunhado e no qual teria participação, o rapaz estava assombrado pela lembrança desses momentos quando foi à casa do tio, sábado, dois dias antes de falar à polícia.
“Estou vendo a Eliza a toda hora na minha frente!’”, disse o rapaz ao tio, como contou o motorista ao iG.
O adolescente disse em depoimento à Divisão de Homicídios do Rio ter participado do seqüestro e suposta morte de Eliza Samudio. Sua versão foi fundamental para o pedido de prisão de Bruno e de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.
O tio do adolescente afirmou que falou à polícia e revelou onde estava o rapaz para não deixá-lo responder sozinho pelo crime. O rapaz contou à família o que tinha acontecido e dormiu na casa do tio na noite de sábado. No domingo, segundo J.C., recebeu uma ligação e foi chamado para a casa de Bruno, onde dormiu e foi apreendido pela polícia na terça-feira. Com informações do (IG), DA (RJNEWS)
terça-feira, 6 de julho de 2010
(O CASO DO GOLEIRO BRUNO) Eliza está morta, diz jovem detido pela polícia
Rapaz, que seria primo de Bruno, estava na casa do goleiro A jovem teve um caso extraconjugal com o atleta rubro-negro e está desaparecida há cerca de um mês.
O menor de idade, que segundo a polícia é primo de Bruno, foi apreendido no início da tarde desta terça-feira após uma denúncia feita pela Rádio Tupi. Segundo a reportagem da emissora, um motorista de ônibus informou que o filho de uma de suas sobrinhas, um adolescente de 17 anos, teria participado do possível assassinato de Eliza.
Em depoimento à Divisão de Homicídios, o jovem confessou que participou com Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, do sequestro da ex-amante de Bruno. Eles foram ao hotel na Barra da Tijuca, onde Eliza estava hospedada, e a levaram junto com o filho de quatro meses, suposto fruto do relacionamento com o goleiro, para o sítio do atleta, em Minas Gerais.
Segundo o relato do rapaz apreendido, durante o trajeto, ele teria dado uma coronhada em Eliza com uma pistola de Macarrão. A mulher teria desmaiado, mas não faleceu com o golpe. A causa da morte, no entanto, ainda não foi esclarecida. O jovem não confirmou a informação divulgada pela Rádio Tupi de que Bruno teria dado R$ 3 mil a um homem identificado como Cleiton para que ele entregasse o corpo de Eliza a um traficante, que por sua vez sumiria com o cadáver.
Para a polícia, a história relatada confere com a apuração feita pela Polícia Civil de Minas Gerais, embora o menor de idade pareça mentir em alguns momentos. “Ele confirmou o sequestro e disse que não estava em cárcere privado na casa de Bruno”, informou Guimarães, completando que a polícia do Rio está em contato direto com a polícia de Minas Gerais.
Matéria do (IG), DA (RJNEWS)
O coordenador de investigação da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, identificado apenas como Guimarães, disse nesta terça-feira que o menor de idade apreendido na casa do goleiro Bruno, do Flamengo, confirmou que Eliza Samudio, de 25 anos, está realmente morta.
O menor de idade, que segundo a polícia é primo de Bruno, foi apreendido no início da tarde desta terça-feira após uma denúncia feita pela Rádio Tupi. Segundo a reportagem da emissora, um motorista de ônibus informou que o filho de uma de suas sobrinhas, um adolescente de 17 anos, teria participado do possível assassinato de Eliza.
Em depoimento à Divisão de Homicídios, o jovem confessou que participou com Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, do sequestro da ex-amante de Bruno. Eles foram ao hotel na Barra da Tijuca, onde Eliza estava hospedada, e a levaram junto com o filho de quatro meses, suposto fruto do relacionamento com o goleiro, para o sítio do atleta, em Minas Gerais.
Segundo o relato do rapaz apreendido, durante o trajeto, ele teria dado uma coronhada em Eliza com uma pistola de Macarrão. A mulher teria desmaiado, mas não faleceu com o golpe. A causa da morte, no entanto, ainda não foi esclarecida. O jovem não confirmou a informação divulgada pela Rádio Tupi de que Bruno teria dado R$ 3 mil a um homem identificado como Cleiton para que ele entregasse o corpo de Eliza a um traficante, que por sua vez sumiria com o cadáver.
Para a polícia, a história relatada confere com a apuração feita pela Polícia Civil de Minas Gerais, embora o menor de idade pareça mentir em alguns momentos. “Ele confirmou o sequestro e disse que não estava em cárcere privado na casa de Bruno”, informou Guimarães, completando que a polícia do Rio está em contato direto com a polícia de Minas Gerais.
Matéria do (IG), DA (RJNEWS)
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