quarta-feira, 21 de outubro de 2020

(ISLÃ NÃO PREGA TERRORISMO) Os que dizem o contrário são ignorantes na sua própria religião.

(AQUELE QUE DERRAMAR SANGUE INOCENTE , JAMAIS SERÁ PERDOADO,.ESTE TERÁ O INFERNO POR MORADA. ALCORÃO  SAGRADO)                                                                    O PRESIDENTE EMMANUEL MACRON E UM CRISTÃO ESTÚPIDO, QUANDO DECLARA TAL IDIOTICE. DISSE QUE O ATENTADO SOFRIDO PELA FRANÇA FOI PRATICADO POR ISLÃMICOS. MACRON SEU ESTÚPIDO, NEM TODO MUÇULMANO É ÁRABE, E NEM TODO ÁRABE É MUÇULMANO!  

Ligar o terrorismo ao Islã mostra ignorância: Imam de Al-Azhar do Egito


O deputado Ilhan Omar (D-MN) (L) dos EUA fala com a presidente da Câmara, Nancy Pelosi (D-CA) durante um comício com outros democratas antes de votar no HR 1, ou People Act, na Escadaria Leste dos EUA Capitol em 8 de março de 2019 em Washington, DC.  (Foto AFP)
A foto do arquivo mostra Sheikh Ahmad el-Tayeb (R), o grande imã do Centro Islâmico Al-Azhar do Egito, e o Papa Francisco participando de uma reunião inter-religiosa em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos, em 4 de fevereiro de 2019. (Por Reuters)

O grande imã do Centro Islâmico Al-Azhar do Egito, Sheikh Ahmed el-Tayyeb, atacou indivíduos que associam o terrorismo ao Islã, após comentários islamofóbicos do presidente francês Emmanuel Macron e o recente assassinato de um professor francês.

De acordo com a Agência de Notícias AhlolBayt (ABNA) na quarta-feira, Tayyeb tuitou que ligar o terrorismo ao Islã era um sinal de ignorância.

A declaração de Tayyeb vem após a decapitação do professor francês Samuel Paty na sexta-feira, depois que ele mostrou a seus alunos imagens blasfemas de desenhos animados do Profeta Muhammad (PECE).

O grande imã de Al-Azhar também condenou o incidente em uma declaração conjunta lida para uma reunião inter-religiosa de muçulmanos, cristãos e outras religiões na Praça do Capitólio de Roma, com a presença do líder dos cristãos católicos, o Papa Francisco, na terça-feira.

No comunicado, Tayyeb enfatizou que a religião do Islã se opõe a atividades criminosas e é inocente de crimes terroristas. Ele também enfatizou que os insultos contra as religiões em nome da liberdade de expressão não eram tolerados, pois provocavam ódio.

“Enfatizo que insultar as religiões e atacar seus símbolos sagrados sob a bandeira da liberdade de expressão é ... um convite aberto ao ódio”, disse o grande imã de Al-Azhar.

Enquanto isso, o presidente Macron deveria comparecer a um memorial em homenagem ao professor morto na Universidade Sorbonne, entregando-lhe postumamente o maior prêmio da França, a Legião de Honra.

Macron prometeu na terça-feira intensificar a repressão aos extremistas. “Nossos concidadãos esperam ações”, disse ele durante uma visita a um subúrbio de Paris.

Várias pessoas, incluindo dois menores de idade, já foram entregues a um tribunal que investiga os acontecimentos que levaram ao crime.

Como parte da repressão aos muçulmanos, as autoridades francesas também ordenaram o fechamento da Grande Mesquita de Pantin em um subúrbio de Paris de baixa renda por seis meses.

Macron provocou uma reação em 2 de outubro - antes do último incidente - quando disse que o Islã estava "em crise". Ele fez a observação durante um discurso em que revelou um projeto de lei que impulsionaria o secularismo na França, que abriga a maior população de muçulmanos da Europa Ocidental. De acordo com o projeto de lei, algumas ONGs ou organizações que supostamente “agem contra a lei e os valores do país” podem ser fechadas ou enfrentar auditorias financeiras rígidas.

Os muçulmanos franceses criticaram amplamente os comentários e a lei planejada, expressando preocupação de que o discurso pudesse desencadear crimes de ódio contra eles.

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