O major PM dentista Henry Pinheiro coloca a bandeira do "BOPE" nas alturas |
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
(BOPE NO PONTO MAIS ALTO) PM montanhista finca bandeira do BOPE em Pisco
sábado, 21 de agosto de 2010
(GUERRA URBANA) "RIO DE JANEIRO O IRAQUE É AQUI" Um intenso tiroteio em São Conrado deixa um morto e quatro feridos
"Parecia cena de cinema" Diacordo com ouvinte de uma Rádio local, este tiroteio foi entre um "BONDE" carro com marginais que saíam de uma comunidade da localidade, que deram de frente com uma viatura policial da PM. Morador grava na hora do intenso tiroteio veja: Uma mulher morreu e quatro pessoas ficaram feridas - entre elas, dois policiais militares - depois de um intenso tiroteio na manhã deste sábado nas ruas de São Conrado, nas proximidades da Favela da Rocinha, na Zona Sul da cidade. A troca de tiros teve início por volta das 8h30m e teria começado depois que policiais interceptaram um 'bonde' de traficantes. Na fuga, bandidos invadiram o hotel Intercontinental, nas proximidades da favela e fizeram cerca de 40 funcionários reféns na cozinha do estabelecimento. Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) está no local e faz a negociação para libertação dos trabalhadores. Os hóspedes estão sendo retirados pela polícia, que cerca o local.
HOTEL INTERCONTINENTAL DO RIO DE JANEIRO |
Na fuga, um grupo de bandidos invadiu com uma van o Hotel Intercontinental, na Avenida Niemayer, nas proximidades da Rocinha. Policiais seguiram para o local e fazem negociação com os bandidos para libertação de cerca de 40 funcionários reféns. Há informações de que alguns hóspedes também estão sob o poder de traficantes, dentro do estabalecimento. Policais fazem buscas no interior do hotel e também nas proximidades em busca dos bandidos. Com informação do (ODIA), DA (RJNEWS)
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
(TRÁFICO DE DROGAS) BPTur apreende material suspeito em bagagem na rodoviária
Policiais militares do Batalhão de Polícia em Áreas Turísticas (BPTur) apreenderam na manhã desta sexta-feira (13/08), 8 tabletes de erva aparentando ser maconha, na Rodoviária Novo Rio. A droga foi encontrada durante revista em uma mala dentro de um ônibus, vindo de Araçatuba, São Paulo. A bagagem estava em nome de Gilson Alves de Siqueira, porém ele não foi localizado. A ocorrência será registrada na 4ª DP. DA (RJNEWS)
(TREM X ÔNIBUS) Seguem internadas no RJ ,três vítimas do acidente com trem e ônibus em Nova Iguaçu
Diacordo com informações do G1: Um homem sofreu traumatismo craniano e não tem previsão de alta.
Outros feridos já foram liberados de hospitais. Dos 20 feridos no acidente entre um ônibus e um trem de carga ocorrido na noite de quinta-feira (12) na Baixada Fluminense, três permanecem internados em dois hospitais do município de Nova Iguaçu.
De acordo com o Hospital da Posse, as duas pessoas que seguem na unidade sofreram traumas abdominais, foram operadas e se recuperam.
Já o Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias informou que uma vítima de 23 anos teve traumatismo craniano e várias fraturas. O estado de saúde é regular e não tem previsão de alta.
O acidente aconteceu por volta das 19h, numa passagem de nível na Estrada Luiz Lemos, no bairro Miguel Couto. Segundo o tenente-coronel Evandro Bezerra, comandante do Corpo de Bombeiros de Nova Iguaçu, o ônibus tombou após ser atingido pelo trem na parte traseira, e rodou mais de quatro vezes no chão antes de parar. Cerca de 20 pessoas ficaram feridas. As outras vítimas foram liberadas após atendimento médico.A assessoria da MRS Logística explicou que o local do acidente não tem sinalização sonora, somente placas de advertência que, segundo a empresa, são visíveis e estão em bom estado de conservação. E disse ainda que carros e ônibus são obrigados a respeitar a passagem dos trens. Segundo a empresa, o trem KCR 1122 tem 26 vagões, e saiu de Minas Gerais em direção ao porto do Rio. Ele transportava cimento, ferro e aço.Segundo testemunhas, a colisão poderia ter sido evitado pelo motorista. Os irmãos Ederson de Freitas, de 28 anos, e Carlos Henrique, de 30, que ficaram feridos na colisão, contaram que o condutor estava “distraído” quando houve o choque.“
O ônibus chegou a parar antes da linha férrea para deixar alguns passageiros no ponto, em seguida ele deu partida. Eu estava na parte de trás e um passageiro alertou o motorista sobre o trem, mas ele não percebeu porque estava conversando com outro passageiro”, contou Ederson.
As primeiras informações são de que o motorista não teria visto a aproximação do trem de carga, apesar da sinalização visual que há no local. O que ocorreu foi que o ônibus foi abalroado pelo trem e a consequência foi esse número de feridos, mas felizmente não houve nenhum óbito”, explicou o comandante.
O Corpo de Bombeiros e peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), que também estiveram no local do acidente, afirmaram que ainda não há informações sobre as causas do acidente. Os agentes colheram informações e tiraram fotografias. O laudo, de acordo com os peritos, deve ficar pronto em 30 dias, e depois será encaminhado para a Polícia Civil. Com informação do G1, DA (RJNEWS)
Outros feridos já foram liberados de hospitais. Dos 20 feridos no acidente entre um ônibus e um trem de carga ocorrido na noite de quinta-feira (12) na Baixada Fluminense, três permanecem internados em dois hospitais do município de Nova Iguaçu.
EDERSON E CARLOS HENRIQUE FREITAS ESTAVAM ENTRE OS FERIDOS DO ÔNIBUS/FOTO DO G1 |
Já o Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias informou que uma vítima de 23 anos teve traumatismo craniano e várias fraturas. O estado de saúde é regular e não tem previsão de alta.
O acidente aconteceu por volta das 19h, numa passagem de nível na Estrada Luiz Lemos, no bairro Miguel Couto. Segundo o tenente-coronel Evandro Bezerra, comandante do Corpo de Bombeiros de Nova Iguaçu, o ônibus tombou após ser atingido pelo trem na parte traseira, e rodou mais de quatro vezes no chão antes de parar. Cerca de 20 pessoas ficaram feridas. As outras vítimas foram liberadas após atendimento médico.A assessoria da MRS Logística explicou que o local do acidente não tem sinalização sonora, somente placas de advertência que, segundo a empresa, são visíveis e estão em bom estado de conservação. E disse ainda que carros e ônibus são obrigados a respeitar a passagem dos trens. Segundo a empresa, o trem KCR 1122 tem 26 vagões, e saiu de Minas Gerais em direção ao porto do Rio. Ele transportava cimento, ferro e aço.Segundo testemunhas, a colisão poderia ter sido evitado pelo motorista. Os irmãos Ederson de Freitas, de 28 anos, e Carlos Henrique, de 30, que ficaram feridos na colisão, contaram que o condutor estava “distraído” quando houve o choque.“
O ônibus chegou a parar antes da linha férrea para deixar alguns passageiros no ponto, em seguida ele deu partida. Eu estava na parte de trás e um passageiro alertou o motorista sobre o trem, mas ele não percebeu porque estava conversando com outro passageiro”, contou Ederson.
As primeiras informações são de que o motorista não teria visto a aproximação do trem de carga, apesar da sinalização visual que há no local. O que ocorreu foi que o ônibus foi abalroado pelo trem e a consequência foi esse número de feridos, mas felizmente não houve nenhum óbito”, explicou o comandante.
O Corpo de Bombeiros e peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), que também estiveram no local do acidente, afirmaram que ainda não há informações sobre as causas do acidente. Os agentes colheram informações e tiraram fotografias. O laudo, de acordo com os peritos, deve ficar pronto em 30 dias, e depois será encaminhado para a Polícia Civil. Com informação do G1, DA (RJNEWS)
domingo, 1 de agosto de 2010
(VIOLÊNCIA URBAN) PMs do BPRv libertam duas pessoas de um sequestro-relâmpago na Avenida Brasil
Viatura da BPRV |
VIOLÊNCIA NO TRANSITO) Motorista que matar no transito, pode ter pena mais dura
Coordenador do Detran Flávio Horta/Foto do O DIA |
Rio - Quem põe vidas em risco nas ruas vai enfrentar penalidades mais duras. Essa é a aposta do Detran-RJ ao sugerir novas regras de trânsito ao Congresso Nacional. Hoje, a punição administrativa para o motoqueiro sem capacete — 1 ano sem dirigir — é mais rígida que a de quem mata ao volante. Se não ficar provado que Rafael Bussamra, 25 anos — que atropelou e matou Rafael Mascarenhas, 18, filho da atriz Cissa Guimarães —, conduzia em alta velocidade ou batia ‘pega’, ele só terá que refazer exames exigidos na primeira habilitação e assistir a aulas de reciclagem. Se a lei mudar, acidentes com morte poderão custar a suspensão do direito de dirigir por até 5 anos, sem depender de ação judicial.
Atualmente, em casos de acidentes graves, o direito de dirigir só é suspenso nas situações já citadas se o motorista estiver alcoolizado ou em outras seis hipóteses. De 11.414 acidentes graves avaliados pelo Detran-RJ desde 2001, só 1.597 (ou 13,9%) foram punidos.
Coordenador da Comissão de Julgamento do Detran-RJ, Flavio Horta, que apresentou a proposta de mudança no Código de Trânsito Brasileiro, tem apoio unânime dos Detrans do País. A proposta tramita em comissões no Congresso, sem data para ser votada.
Ao lado dos filhos Thomaz e João Velho, e com o neto José no colo, filho do primeiro, Cissa Guimarães esteve ontem num teatro em Ipanema, Zona Sul do Rio. Após a estreia da peça infantil ‘Joaquim e as Estrelas’, protagonizada por João — que vive um menino fascinado por estrelas —, a atriz afirmou:
“A peça me emocionou muito. Tenho um filho no palco que é uma estrela, e agora também tenho mais uma estrela no céu”, disse a atriz, referindo-se a Rafael Mascarenhas.
5 minutos com: Flávio Horta, coordenador do Detran
"O infrator não leva a pena a sério"Motoristas que ultrapassam o limite de pontos por infrações e continuam nas ruas não são raros. Ao contrário, é difícil encontrar no mar de 100 mil habilitados do estado quem tenha tido o direito de dirigir cassado por infrações frequentes ou por ter sido flagrado ao volante apesar da suspensão. Recursos e o poder limitado do Detran para agir permitem que condutores imprudentes sigam ao volante.
1. As sanções para motoristas previstas hoje no Código de Trânsito Brasileiro são suficientes para reprimir conduta perigosa?
—Não. O Detran-RJ aposta na possibilidade de aumentar a punição. Mas isso precisa ser feito por lei, em Brasília. Nós nos reunimos com outros Detrans do País e levamos propostas, que foram aprovadas por unanimidade. Nossa principal luta é ter chance de instaurar processo administrativo quando há acidente grave e poder cassar ou suspender a carteira. O máximo que fazemos hoje é exigir que os exames sejam refeitos.
2. Como tornar as punições do Código mais eficazes?
—Hoje o Detran investe muito em educação, mas uma parte dos motoristas ainda resiste. Para essa parcela, é preciso ter penas que desestimulem infrações. Hoje o motorista não leva a sério. Não entrega a habilitação e continua a rodar. Uma pessoa de moto sem capacete pode ter a carteira suspensa por até um ano. Mas quem se envolve em acidente com morte não passa por processo porque o Código de Trânsito não prevê. Acho que o ideal seria ter suspensão do direito de dirigir por até dois anos e que a cassação valesse por cinco anos.
3. Seria suficiente para condutores pensarem duas vezes antes de colocar outras pessoas em risco?
—Não dá para imaginarmos o que vai passar pela cabeça do motorista. Mas, na medida em que um ou outro caso ganha repercussão e o condutor é punido, funciona como exemplo. É parecido com dirigir depois de beber. O motorista sempre soube que não podia, mas, com a fiscalização mais apertada, ele tem receio de se dar mal.
4. Como funcionaria a punição para quem se envolve em acidente?
—Hoje existe uma Comissão Cidadã, com participantes da sociedade civil e do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran), que analisa os casos de acidentes e recomenda a punição. O pior castigo atualmente é refazer todos os exames para tirar a habilitação e frequentar aulas de reciclagem. A proposta é que a comissão possa indicar que o condutor seja suspenso. Desde 2001, a Comissão já avaliou 11.414 casos, e 1.597 motoristas foram punidos.
5. Todo acidente grave passa pela Comissão Cidadã?
—Pelo menos seis mil casos não vão à frente por falta de informações. Quando sabemos de casos pela imprensa ou denúncia, mandamos ofício à delegacia da região pedindo informações, mas nem sempre somos atendidos e os processos acabam sendo arquivados. Com informação do O DIA, DA (RJNEWS)
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